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Não custa lembrar. De um tempo em que o sitio ainda não qualificava a mídia grandona

Confira a seguir nota publicada no meio da manhã de 7 de abril de 2006, uma sexta-feira igualzinha a esta:

“É incrível! Lula resiste, resiste e resiste. E pode ser bi-presidente

Não deixa de ser impressionante. Os grandes (e os nem tanto, e os metidos a grandes) veículos de comunicação deram o justo destaque à pesquisa feita pelo Ibope só em território paulista, sobre a preferência do eleitorado no pleito para a Presidência da República.


Todos deram a correta relevância ao fato de Geraldo Alckmin ter avançado nas pesquisas (localizadas apenas naquele Estado), em contrapartida a uma queda de Luiz Inácio Lula da Silva.


No entanto, há espaço para outras observações. Algumas delas não soam muito agradáveis aos que pretendem tirar Lula do Palácio do Planalto. Entre os que as fizeram, e foram poucos, aliás, está um isento profissional, o jornalista Ricardo Noblat, em seu
…”

Para ler a nota na íntegra, inclusive o que escreveu Noblat naquele dia, acesse aqui.

 

PASSADOS EXATAMENTE UM ANO E 11 MESES, não deixa de ser interessante o olhar em retrospectiva. Àquela época, ainda não usava (veio num repente, vamos dizer assim) a expressão “mídia grandona (e a que se acha)”. Mas ela estava a caminho. Inclusive porque, no período pré-eleitoral, começava-se a perceber claramente o quanto o jornalismo praticado por alguns veículos era claramente discriminatório. Quando não até mesmo intimidatório das opiniões contrárias.

 

Foi quando iniciou o fortalecimento, na grande rede, dos sites independentes. Você pode discordar de alguns deles (inclusive deste), mas não dá para ignorá-los. Como é o Noblat, o pioneiro e inspiração do www.claudemirpereira.com.br. Aliás, um profissional que, ultimamente, tem publicado opiniões com as quais não concordo. Mas não o demonizo, muuuito pelo contrário. Eis a diferença entre eu (e ele e vários outros) e a mídia grandona. E a que se acha .

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