Insanidade. Luciano Ribas e a guerra no oriente
Para quem não sabe, Israel é uma grande potência militar. Aliado de primeira hora do Império Americano, conta com uma ajuda econômica e tecnológica de longa data que lhe permitiu sobreviver entre os países árabes, que lhe hostilizaram desde a divisão da Palestina. Com isso desenvolveu capacidades e conhecimentos em áreas que são o motor de sua economia, especialmente tecnologia da informação, química, aviação e armas de todos os tipos. Nossos caças F5E/F, por exemplo, estão sendo modernizados pela Embraer com farto uso de tecnologias israelenses de última geração; outro exemplo são as Uzis que o contrabando se encarrega de colocar à disposição do crime organizado no Brasil e em nossos vizinhos.
Já o Hezbollah é um dos subprodutos da pós-modernidade. Nascido sob a influência do Irã, viveu sob a asa da Síria por anos, quando o Líbano estava retaliado pelas potências regionais. Hoje é a principal força política libanesa, com enorme influência na população xiita do sul. Utiliza-se fartamente do assistencialismo e com isso garimpa simpatias e apoio, inclusive ao projeto nunca renunciado de destruição de Israel, o que certamente inclui o horrendo uso de ataques terroristas como tática de luta.
Os parágrafos acima são parte do artigo A vergonha de David e Maomé, do colaborador deste site, Luciano Ribas – e que postei neste domingo. Basta ir à caixa de Artigos, ao lado, para lê-lo na íntegra. Boa leitura!
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