“…Foi uma conversa bem informal, onde cada um dos portadores de EM fez um relato sobre como foi diagnosticado e como segue sua vida, com algumas limitações. Os casos de Bruna, diagnosticada em plena adolescência e deste jornalista, que teve a doença diagnosticada após apenas cinco meses, são exceções. Em grande parte dos casos, às vezes são anos até que se chegue a um veredicto.
Mas o que mais importou no bate-papo foram os relatos dos esclerosados que seguem tocando suas atividades profissionais, adaptando-se à doença. A EM é incurável, mas atualmente existem tratamentos que…”
CLIQUE AQUI para ler a íntegra de “Batendo um papo sobre esclerose múltipla”, de Luiz Roese. Jornalista que hoje vive em Porto Alegre, após uma dúzia de anos em Santa Maria – onde se aquerenciou no início do século e atuou profissionalmente nos jornais Diário de Santa Maria e A Razão.
OBSERVAÇÃO DO EDITOR: a foto que você vê aqui é da jornalista Marilice Daronco.
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