DO FEICEBUQUI. Essa história do tal Z4, uma relação com o Bolsonaro. Ah, e a principal ausência olímpica
O editor tem publicado observações curtas (ou nem tanto) no seu perfil do Feicebuqui que, nem sempre, são objeto de notas aqui no sítio. Então, eventualmente as reproduzirá também para o público daqui. Como são os casos desses textos, que foram postados na rede social nas últimas horas – entre eles os dos amigos Athos Miralha da Cunha e Sérgio Blattes. Confira:
![Valdívia errou pênalti no último minuto. Razão para preocupações coloradas](https://claudemirpereira.com.br/wp-content/uploads/2016/08/feicebuqui-valdívia.jpg)
EVITAR O Z4. A TODO CUSTO!
Foi em 18 de agosto de 2004. O Grêmio jogou 07como nunca. Martelou, martelou, martelou o Juventude.
Resultado do jogo: 4 a 2 para os verdes caxienses. Chutaram 4 bolas a gol.
Resumo da ópera: quando é pra ser, é. Não importa o quão bem você jogue. Como foi hoje, no Beira Rio.
Ah, aquele ano… bem… eu sei (e sinto até hoje) o que aconteceu.
Enfim, não é de graça que tenho dito aos amigos colorados. Evitem o Z4. Do jeito que der. Porque, ao entrar nele, sair é um tríduo, uma novena, uma romaria. E nem sempre dá.
Naquele ano, pra nós, não deu.
UMA RELAÇÃO…
…(que incrivelmente faz sentido) entre o Inter-PA e o Jair Bolsonaro. Coisa do criativo, e ainda não preocupado, Athos Ronaldo Miralha da Cunha:
“Há alguns meses quando começaram pipocar os memes de Bolsonaro Presidente eu falei que não estava preocupado. Enquanto estivermos em um estado democrático de direito, estaremos na luta para cada vez mais consolidar a democracia. Estarei, extremamente, preocupado se o dito cujo estiver no segundo turno da eleição de 2018. Aí, sim, a coisa fica séria.
Por falar em coisa séria.
Essa preocupação também vale para o Inter. Faltam vinte pontos e 17 rodadas. Ainda não estou, extremamente, preocupado. Se faltarem 3 rodadas e o Inter continuar na vizinhança da zona, aí, sim, a coisa fica séria.
Por enquanto nós – colorados e eleitores – estamos firmes, que nem palanque em banhado.
PS.
Que história é essa de misturar Bolsonaro com futebol?
Ué, se o Inter cair e o Bolsa virar presidente em 2018 me considerarei duplamente rebaixado.
ESQUEÇAM,…
…por um instante, a disputa política. Mas é uma vergonha ter um presidente que não comparece ao final de um evento que, afinal de contas, projeta o País para o mundo. E de uma forma tão bonita. E tudo por medo da vaia.
A ANALOGIA…
…pra lá de inteligente (e correta) feita pelo Sérgio Blattes, a propósito do final da Olimpíada e…. Bem, ao menos foi o que entendeu o editor (nesses tempos de ironia):
“Fazer uma festa na sua própria casa, com a presença do mundo, com cobertura integral da imprensa e não poder estar presente é humilhante. Não estou falando de mim, é lógico, mas nestes tempos em que não se identifica ironia é sempre bom deixar claro.”
Inter não cai e o Grêmio não ganha o brasileirão.
Bolsonaro não tem mais com quem “polarizar”, perdeu espaço.
Sempre tive uma dúvida, se o vereador aquele conseguisse emancipar os Pains, manteria o nome do “município”? Ou proporia algo novo, algo como “Toffoli do Sul”?