COLUNA. Nesta segunda, em A Razão, o grande jogo entre o município e a Corsan. Coisa de muitos milhões
“…A nota é do titular da coluna e foi substituída na sexta-feira, mas resolvei mantê-la por achar o assunto pertinente. Informação do colega Luiz Roese, com suas fontes: os números com os quais a Corsan trabalha, para a hipótese de briga judicial próxima com o município de Santa Maria, no caso de rompimento definitivo, estaria na casa dos R$ 500 milhões. Assustador, cá entre nós. Mas, lembre-se, são números da Corsan e, portanto, serão muito discutidos, se for o caso.
Mais que o número, porém, há o temor de paralisação de obras, como as que ocorrem agora (ainda que lentamente, em relação ao cronograma inicial) no Bairro Camobi. E, sobretudo, de um interstício ao longo…”
PARA LER A ÍNTEGRA, CLIQUE AQUI.
Como a empresa é “boazinha”, anos a fio prestando serviço aquem do padrão necessário e agora fazendo “terrorismo”. Empresa estatal e monopólio juntos resultam no que se vê.
Além de tudo a cidade poderia estar com perto de 90% do seu esgoto coletado e tratado há décadas (atualmente o número gira entre 50 e 60%), não está por comodismo, inércia e desvio de recursos para outros rincões. Inclusive para cabides de emprego em POA.