Destaque

COLUNA. Nesta segunda, em A Razão, o grande jogo entre o município e a Corsan. Coisa de muitos milhões

Obras de saneamento básico em Camobi e o risco de paralisação. Bueno, isso se não houver acordo, claro (foto Deivid Dutra/A Razão)
Obras de saneamento básico em Camobi e o risco de paralisação. Bueno, isso se não houver acordo, claro (foto Deivid Dutra/A Razão)

“…A nota é do titular da coluna e foi substituída na sexta-feira, mas resolvei mantê-la por achar o assunto pertinente. Informação do colega Luiz Roese, com suas fontes: os números com os quais a Corsan trabalha, para a hipótese de briga judicial próxima com o município de Santa Maria, no caso de rompimento definitivo, estaria na casa dos R$ 500 milhões. Assustador, cá entre nós. Mas, lembre-se, são números da Corsan e, portanto, serão muito discutidos, se for o caso.

Mais que o número, porém, há o temor de paralisação de obras, como as que ocorrem agora (ainda que lentamente, em relação ao cronograma inicial) no Bairro Camobi. E, sobretudo, de um interstício ao longo…”

PARA LER A ÍNTEGRA, CLIQUE AQUI.

Artigos relacionados

ATENÇÃO


1) Sua opinião é importante. Opine! Mas, atenção: respeite as opiniões dos outros, quaisquer que sejam.

2) Fique no tema proposto pelo post, e argumente em torno dele.

3) Ofensas são terminantemente proibidas. Inclusive em relação aos autores do texto comentado, o que inclui o editor.

4) Não se utilize de letras maiúsculas (CAIXA ALTA). No mundo virtual, isso é grito. E grito não é argumento. Nunca.

5) Não esqueça: você tem responsabilidade legal pelo que escrever. Mesmo anônimo (o que o editor aceita), seu IP é identificado. E, portanto, uma ordem JUDICIAL pode obrigar o editor a divulgá-lo. Assim, comentários considerados inadequados serão vetados.


OBSERVAÇÃO FINAL:


A CP & S Comunicações Ltda é a proprietária do site. É uma empresa privada. Não é, portanto, concessão pública e, assim, tem direito legal e absoluto para aceitar ou rejeitar comentários.

Um Comentário

  1. Como a empresa é “boazinha”, anos a fio prestando serviço aquem do padrão necessário e agora fazendo “terrorismo”. Empresa estatal e monopólio juntos resultam no que se vê.
    Além de tudo a cidade poderia estar com perto de 90% do seu esgoto coletado e tratado há décadas (atualmente o número gira entre 50 e 60%), não está por comodismo, inércia e desvio de recursos para outros rincões. Inclusive para cabides de emprego em POA.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Botão Voltar ao topo