VÍDEONOTA. Antes da chuva, a animação possível no coração da cidade. Como estava o calçadão, hoje
Com direito a foto (acima) do diretor de cinema Luiz Alberto Cassol (feita sem que o editor percebesse), a Vídeonota deste sábado foi gravada no viaduto Evandro Behr. Lá estavam militantes das duas candidaturas finalistas do pleito municipal. Com direito, inclusive, a recém-chegados às campanhas, depois da derrota no primeiro turno.
CAndidatos majoritários? Podem ter ido outros, mas, ainda que de soslaio, o editor só viu Helen Cabral. Mas o lado oposto estava também bem representado, com evidente equilíbrio de forças numéricas no coração da cidade.
Mas, e o ânimo? E a atitude? E o humor? É disso que falo, mais precisamente.
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O diacho é que ainda tem 15 dias desta bagaça. E das malditas inserções não dá para escapar, não dá tempo para trocar de estação.
É engraçado ver panfletários ainda distribuindo santinhos dos candidatos, como se isso fosse fazer diferença a essa altura do campeonato.
Ontem um deles estava distribuindo beijos e abraços de graça no centro. Depois da eleição sumirá para não ouvir cobranças de todas as promessas que fez, sabendo que nunca iria cumprir.
Os dois candidatos poderiam fazer um acordo para acabar com o horário eleitoral, as bandeiras e a barulheira no centro. Cansou. Seria um bem para todos nós. Até porque essas coisas não vão decidir a eleição, ela já está decidida.