Da Coordenadoria de Comunicação Social da UFSM, com foto do Feicebuqui
Visando ampliar os laços de internacionalização da UFSM, o reitor Paulo Afonso Burmann participa desde segunda-feira (24), em Parma (Itália), de um encontro promovido pelo Grupo Coimbra de Universidades Brasileiras (GCUB) com universidades europeias, especialmente com universidades italianas. Brasil e Itália são parceiros em 793 acordos, o que torna o Brasil no quarto País em cooperação com a Itália.
A UFSM, com convênios com 140 universidades, distribuídas em mais de 30 países, e as demais universidades brasileiras, vem procurando atuar de acordo com os termos da Conferência Mundial sobre Educação Superior no Século XXI, 1998, que propõe, entre outras ações, o acesso equitativo à informação e à ciência, o compartilhamento do conhecimento, a cooperação internacional e as novas tecnologias para oferecer oportunidades novas para reduzir diferenças internas e internacionais, como estratégias de sustentação da educação superior no caminho da sociedade do conhecimento.
“Este é o momento de estreitar os laços, ampliar as relações e criar novas possibilidades de acordos de cooperação internacionais, que é um dos objetivos que orienta a formação na UFSM”, ressalta o reitor, uma vez que a Universidade possui diversos acordos de cooperação e convênios com universidades italianas e europeias, e a maioria delas está presente nesse evento.
O encontro conta ainda com a participação de algumas universidades da América Latina, que também podem incrementar os acordos de cooperação e convênios da Instituição. Burmann salienta que essas ações de cooperação são dirigidas a todas as áreas do conhecimento, visando a mobilidade acadêmica. Há programas importantes com universidades das Américas, Europa e Ásia, todas elas alicerçadas no Grupo Coimbra de Universidades Brasileiras.
Nesse sentido, vale destacar o Projeto Overworld, presente no programa do encontro, que prevê a mobilidade unilateral Itália‐Brasil de 12 estudantes do último ano de Graduação, matriculados em Medicina, Economia, Filosofia, Educação e Letras, e que deve iniciar no primeiro semestre de 2017.
Outro programa que consta no rol de debates do encontro é o Be a Doc, que objetiva constituir uma plataforma para facilitar o envio e o acolhimento de estudantes e pesquisadores do Brasil e da Europa, numa ação de reciprocidade e que já tem resultados a partir de algumas cooperações e acordos.
O reitor, além dessas tratativas para incremento da mobilidade acadêmica, que resulta em ampliação de conhecimentos e experiências para estudantes e pesquisadores, participa de mesas redondas sobre inovação e o papel social das universidades e, como orador, em duas outras mesas redondas: Universidades e Cooperação para o Desenvolvimento e Parceria universidade-empresa, empreendedorismo e formação para o mercado de trabalho, temas, como os demais, discutidos com a devida profundidade durante o evento.
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É louvável o intercâmbio de alunos, mesmo que as instituições sejam do mesmo nível (não “top”).
Aliás, Stanford, Harvard, etc… é muito canhão para os nossos cacifes.
Basta clicar na bandeira para verificar.
Só marketing. Porque verificando as universidades conveniadas não são as mais reconhecidas. Não é Oxford, Cambridge, Buenos Aires, Harvard, Princeton, Stanford, etc. Obviamente existe um fundo ideológico na coisa. É o incrível exército de Brancaleone acadêmico.
http://w3.ufsm.br/sai/index.php/convenios