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ECONOMIA SOLIDÁRIA. Maiquel Rosauro e o que temos de muito parecido com um mercado público

“…Quem conhece o local sabe que é o mais próximo que podemos ter de um mercado público. E para a irmã Lourdes Dill, coordenadora do Projeto Esperança/Cooesperança, a ideia não é ruim, porém precisa ser muito bem estudada.

Segundo a religiosa, o projeto precisa estar afinado com a Economia Solidária e com a Agricultura Familiar. Ou seja, a proposta precisa…”

CLIQUE AQUI para ler a íntegra do artigo “Mercado público”, de Maiquel Rosauro. Ele é jornalista, pós-graduado em Finanças, assessor de imprensa do Sindicato dos Bancários de Santa Maria e Região, desde 2008; sócio-proprietário da empresa Plano Comunicação, desde 2010; assessor de imprensa da Feira Internacional do Cooperativismo (Feicoop), desde 2011.

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Um Comentário

  1. Com esta conversa acabam com qualquer chance de criarem um mercado público de verdade em Santa Maria. Ou seja, um lugar mais central, com lugar para comercialização e também convivência: um a banca onde é possível tomar café, uma banca onde é possível tomar um chopp ou uma cerveja artesanal. Não só comércio, mas também convivência.
    Por que isto? Porque qualquer prefeito que for eleito vai dizer “não precisamos de mercado público, ele já existe lá na economia solidária”.
    Objetivo do texto? Marketar a economia solidária e tentar puxar mais recursos para lá, afinal é o “mercado público”.

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