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NÃO CUSTA LEMBRAR. Do tempo em que apenas bancos eram assaltados. E era um a cada 30 horas

Confira a seguir trecho da nota publicada na manhã de 23 de fevereiro de 2016, terça:

(IN)SEGURANÇA. No Rio Grande, a cada 30 horas há um ataque a banco, denuncia Sindicato dos Bancários

A violência contra o cidadão é a mais percebida. E no final de semana foram quase três dezenas de homicídios no território gaúcho – sem falar nos assaltos e roubos, entre outros delitos cujos índices se ampliam a cada dia. É perceptível a insegurança. Ou, pelo menos, essa é a sensação.

Mas há, também, outro tipo de crime, normalmente não muito notado, embora de igual gravidade. No caso, o ataque a agências bancárias. Isso preocupa o sindicato dos trabalhadores da categoria, como você pode conferir no material originalmente publicado no jornal eletrônico Sul21, com informações do SindBancários. A seguir:

Dois primeiros meses do ano batem recorde de violência a bancos, diz SindBancários

A cada 30 horas, ocorre um ataque a banco no Rio Grande do Sul, entre furtos, arrombamentos, roubos, assaltos e explosões de caixas eletrônicos. O dado, divulgado pelo Sindicato dos Bancários, é referente a janeiro e fevereiro de 2016. Foram 42 ataques, número 23,5% maior ao registrado no mesmo período do ano passado, quando ocorreram 34, o que corresponde à maior média registrada nos últimos dez anos no Estado.

Para o sindicato, os números estão dentro do contexto da situação de violência vivida atualmente em todo Rio Grande do Sul, a qual atribuem ao governo estadual. “Os números do nosso levantamento refletem uma política equivocada. O governo do Estado faz do discurso de crise um argumento para justificar a redução do tamanho do Estado e vender empresas públicas. Deixar de investir em segurança expõe todos nós ao risco de violência”, afirmou o presidente em exercício do SindBancários, Luciano Fetzner…”

PARA LER A ÍNTEGRA, NO ORIGINAL, CLIQUE AQUI                                                     

PASSADO EXATAMENTE UM ANO da publicação da nota, fiquemos apenas com os fatos, e a opinião é do leitor: não apenas assaltos a bancos, mas cidades são assaltadas e sitiadas. Exemplos? São Sepé na antevéspera do Natal passado e Maximiliano de Almeida, em janeiro. Procura aqui mesmo no site, que as notícias foram publicadas com direito a vídeos, inclusive. Ponto.

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