Por MÁRCIO GRINGS, com foto de Divulgação
Próximo dia 4, às 20h, James Taylor e banda sobem ao palco que será montado no Beira-Rio (em formato de anfiteatro), e lá ele mostrará aos gaúchos o seu novo show – “James Taylor & His All-Star Band in Concert”.
Reprisamos aqui a mais recente entrevista que o músico norte-americano cedeu ao jornal Chicago Tribune. A tardução é de Terezinha Martino e o texto original foi publicado no Jornal Estadão (ao final do post confira o serviço completo para o show do dia 4).
Como ícone dos anos 1960, James Taylor é imponente. Suas canções suaves continuam a ser tocadas e ele atrai multidões que enchem estádios em suas turnês. Seu último álbum gravado em estúdio, “Before this World”, lançado em 2015, chegou ao topo das paradas, primeira vez desde o grande sucesso de 1970, Sweet Baby James.
Mas Taylor diz que a simples ideia de estar vivo aos 69 anos, sem falar em desfrutar de uma carreira ainda florescente, não parecia algo provável nem possível quando era o adolescente lutando com as drogas, doença mental e uma cruel indisposição das gravadoras…”
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