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EDUCAÇÃO. Assembleia local do magistério aprova suspensão da greve da categoria começada dia 15

Assembleia dos professores foi realizada na tarde desta segunda-feira (27), no Instituto de Educação Olavo Bilac, em Santa Maria

Por MAIQUEL ROSAURO (texto e foto), da Assessoria de Imprensa do CPERS/Sindicato

Os educadores do 2º Núcleo do CPERS/Sindicato aprovaram indicativo de suspensão da greve a partir do dia 31 de março e paradas pontuais das atividades a cada nova votação que envolva a categoria, na Assembleia Legislativa ou no Congresso Nacional. A decisão foi tomada em assembleia realizada na tarde desta segunda-feira (27), no Instituto de Educação Olavo Bilac, em Santa Maria.

A proposta aprovada nesta tarde será levada para Assembleia Geral do CPERS, que será realizada sexta-feira (31), no Ginásio Gigantinho, em Porto Alegre, às 13h30min. No encontro, a categoria irá decidir pela continuação ou término da greve iniciada em 15 de março.

Nesta terça-feira (28), diversos educadores da região partem para a Vigília Contra a Aprovação do Pacote do governo Sartori, a partir das 13h, em frente ao Palácio Piratini (Praça da Matriz), em Porto Alegre.

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5 Comentários

  1. Argumente, dona Rose, fale da realidade que desconhece ou não quer enxergar, como todo ideológico faz.

    Ou fale-nos dos milagres das mudanças acontecerem, deixando-se tudo como está. Diga-nos que pajé deveremos contratar para fazer a “dança da chuva” do dinheiro que cairá do céu para colocar as contas públicas em dia.

    Diga-nos que terreiro temos de ir para fazer a “cura” de governos incompetentes seguidos nesse Estado, por décadas, medrosos em fazer reformas, e de um CPERS corporativista, ideológico, muito mais preocupado com interesses políticos do que com os reais interesses da classe.

    Diga-nos que centro espírita devemos ir para “vir do além” “aconselhamentos espirituais” para se ter uma gestão milagrosa, que se consiga arrumar o caixa público mantendo-se privilégios, um Estado inchado, mantendo-se empresas de gestão pública deficitárias, com quase milionários passivos, e várias delas entregando um resultado social muito aquém da necessidade de todos.

    Diga-nos que igreja ou templo poderemos encontrar “aconselhamentos” do “milagroso” Jesus, que “diria” de onde se poderia tirar bilhões para se pagar precatórios e depósitos judiciais sem vender o Banrisul, CEEE nem CORSAN.

    Quer milagres, porque sem mudanças?

    E quem quer mudanças óbvias e enxerga que elas vão ser muito boas até para os professores, é ser um reacionário? Que interessante.

  2. Reacionário? Realidade.

    Falar da realidade cai muito bem num Estado que só anda para trás, em todas as áreas públicas, muito por pedantismo, ideologia e corporativismo de “servidores” públicos. E a sociedade? É só um detalhe. Pagando a conta e não tendo retorno.

    Mas é pior, a surreal situação de ver uma classe ser contra todas as mudanças que a favoreceriam em termos salariais e plano de carreira, pelo acerto do caixa advindo das mudanças.

    Querem manter o monstrengo do Estado que está, paupérrimo, paquiderme, atolado de dívidas, e ainda ganhar salários em dia? Então 3+3 virou 10 agora?

    Falar dessa “obviedade ululante” é ser reacionário? Estamos realmente cansados da mesmice e miopia cognitiva que não anda para a frente.

  3. Parabéns. Parece que aconteceu uma efeméride astronômica rara hoje.

    Agora pergunto, como podem ser contra medidas que vão melhorar o caixa público e ajudar a pagar os salários deles? É bizarro.

    Imaginem uma empresa com problemas financeiros. Aí os funcionários fazem greve por serem contra mudanças que melhorariam o financeiro, para eles mesmos receberem salários em dia. Isso existe? Ora, existe no Estado onde há ideologia no meio. Por corporativismo. Não pode-se melhorar nunca nada, todos têm de se afundar juntos. Sejam realistas.

    Funcionários públicos não devem se meter na gestão do Estado. Funcionário público é servidor, servidor da sociedade, não gestor. Se fossem gestores, esse Estado já tinha ido para o abismo há mais tempo.

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