SALA DE DEBATE. Problemas urbanos presentes. Mas bastante política, Luiz Carlos Fort, partidos, Câmara…
Como habitualmente acontece às quintas-feiras, política e economia ganham espaço, inclusive pelo perfil dos convidados. Mas, hoje, especificamente, afora questões urbanas (como calçamentos duradouros ou não, por exemplo), o que predominou foi mesmo a política. E a política local, sobretudo.
Durante hora e meia, a partir do meio dia, na Rádio Antena 1, este e outros temas (incluídos a saída de Luiz Carlos Fort do PT – talvez para o PP – e o comportamento dos vereadores) foram tratados pelos convidados: Werner Rempel, Ruy Giffoni e Eduardo Rolim.
Creia, foi um encontro, mediado por este editor, pra lá de produtivo, no campo das ideias e com a participação efetiva de vários ouvintes.
PARA OUVIR O “SALA” DE HOJE, BLOCO POR BLOCO, CLIQUE NOS LINQUES ABAIXO!!!
Então por que se perde tempo discutindo política que não resolve os problemas de ninguém? Toda notícia política é uma notícia de muito baixo valor para as nossas vidas, só causa depressão e estresse, as coisas não andam.
Quem faz política e se elenca para um cargo de gestão geralmente não tem conhecimento de nada, e por isso estamos sempre na pior em tudo. E quando tem mas coloca a ideologia na frente, também só faz caca. E quando acontece os poucos momentos de prosperidade são exatamente políticos fazendo suas cacas de curto prazo, que mais dia menos dia estouram. Estourou na dona Dilma toda a “prosperidade” fora da casinha da era Lula, que movimentou a economia com o aumento do endividamento maciço dos mais pobres. A conta veio logo em seguida. A dona Dilma, só pensando em ideologia e sendo incompetente, só piorou as coisas.
Política é coisa tão pequena. Visão míope, de curto prazo. Só querem o poder. Ego. É oportunidade de montanha de pessoas desqualificadas terem a chave do cofre para serem populistas, demagógicos e nos afundarem a todos.
Quando é que a sociedade vai se tocar que esse modelo (política) que se adona da gestão pública não funciona?
Por que não se perde tempo discutindo conhecimento comprovado das coisas? Porque conhecimento não se discute, ou se aprende (quem não tem conhecimento) ou se ensina (quem tem).
Por que conhecimento não é levado para a gestão pública com pessoas realmente formadas e capacitadas, isentas de ideologias? Um dentista não toma decisões de consertar um dente pelo afã conveniente ou ignorante de uma crença ideológica, mas do conhecimento balizado que aprendeu nos bancos escolares. O mesmo faz um gestor de empresa. O mesmo deveria fazer um gestor público. Deveríamos escolher gestores públicos por competência, não pela besteira ideológica que defende.