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VÍDEONOTA. Supermaioria governista não consegue evitar uma CPI? É óbvio que tem alguma coisa errada

Um governo consegue montar uma superbancada na Câmara de Vereadores. Tem, com certeza, 16 dos 21 votos. Portanto, mais que suficientes para barrar qualquer iniciativa indesejada oriunda da oposição, com seus raquíticos cinco votos. Mais que isso: num dos projetos mais polêmicos levados à votação este ano, a Prefeitura obteve 20 votos. Só um oposicionista ficou contra.

Então, vamos combinar: para que uma CPI seja instalada, com potencial de incomodação a caminho, pelo menos para um dos principais partidos aliados, e com votos que obrigaram o governo a aderir – com objetivos que se verá logo adiante -, alguma coisa está errada.

É exatamente sobre isso (o que deu errado, afinal?) o comentário do editor, na VÍDEONOTA  de hoje.

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4 Comentários

  1. Qual é o problema da população? É o estado das ruas e estradas do município, seja na cidade, seja na zona rural. Quem disse que a prefeitura tem que ter um parque de máquinas para resolver isto? Pode simplesmente acabar com o dito cujo e licitar o serviço. Ou pode ter o parque com máquinas alugadas. Ou pode fazer um leasing. Existe uma questão ideológica aqui. Não é a toa que um dos candidatos a prefeito na última eleição prometeu Dois parques de máquina. não se sabe de onde tiraria dinheiro (se lembro bem foi o Rempel). Mais, qual o tamanho do problema, o estado das ruas, qual o custo para resolve-lo? Nada disto é discutido, não se enfrenta o problema. O sucessor do sucessor do Pozzobom ainda vai estar lidando com vias intransitáveis, isto é praticamente certo.

  2. Na bancada governista o problema é outro. Faltaram “cabides” depois da eleição e as boquinhas promitidas para aspones não “rolaram”. Obviamente existem outras reclamações, ex-futuro prefeito do ex-futuro município de Pains outro dia reclamava de uma ponte que demorou demais. Isto também repercute nas eleições, para alguns é ano que vem. Ou seja, alguns não pulam fora para não perder o “pouco” que tem, mas também não se comportam como se tivessem ganho tudo o que pediram. A “habilidade política” citada é a que acontece nos governos do PT, trocentas secretarias, trocentos aspones, muita reunião e o resto se corrige com marketing, mesmo tudo ficando como está.

  3. Vamos por partes, como diria Jack. Outro dia um coitado qualquer largou um “lua-de-mel acabou” (nem sabia que tinham casado). Ou seja, “vamos fazer barulho para atrapalhar o governo”. Mostrar serviço depois do governo Schirmer não é coisa de outro mundo, vamos combinar. Se a oposição deixar “correr solto”, na próxima eleição fica mais difícil (principalmente para o interessado, não precisa dizer quem é). Cria-se um foco de atenção artificial, a população divide atenção com a atuação do executivo (que também não pode deixar a CPI “correr solta”). Já no lado do governo a consequencia é outra. É um “estorvo” a mais, tira o foco da gestão, perde-se de vista os detalhes, as coisas não saem tão bem como deveriam, é o risco.

  4. Pois é. Pelo jeito, entre a Venâncio Aires e a Vale Machado existem “interésses” talvez inalcançáveis a nossa vã imaginação. O fato é que, como toda a cpi que se preze ( ou despreze) , será mais uma propensa a nascer morta. No máximo virar em pizza, como hábito.

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