NA CAPITAL. Pozzobom vai ao Badesul em busca de troco para resolver o problema das estradas distritais
Por MAURÍCIO ARAÚJO (com foto de Divulgação/Badesul), da Assessoria de Imprensa da Prefeitura
Na busca por soluções permanentes para problemas que se arrastam há anos em Santa Maria, o prefeito Jorge Pozzobom, o controlador Geral do Município, Alexandre Lima, e o secretário de Desenvolvimento Rural, Rodrigo Menna Barreto, estiveram, nesta quarta-feira (21), em Porto Alegre. No Banco de Desenvolvimento (Badesul) – Agência de Fomento/RS, eles foram atrás de recursos para garantir melhorias às estradas do interior. Já no Tribunal de Contas do Estado (TCE/RS), o chefe do Executivo foi consolidar a proximidade institucional. Por sua vez, na Secretaria Estadual de Agricultura foram tratadas as destinações de emendas parlamentares e a utilização da área da Fepagro.
SOLUÇÕES EFETIVAS
O desgaste das estradas do interior ocorre ano após ano. É um problema crônico no Município, mas que a nova Administração Municipal quer, de forma definitiva, solucionar. Com este objetivo, o prefeito foi recebido pela diretora de Operações do Badesul, Jeanette Halmenschlager Lontra. No Banco, o chefe do Executivo e o secretário de Desenvolvimento Rural foram atrás da captação de recursos para financiar a compra de maquinário ou horas-máquina para atender e dar manutenção às estradas do interior.
“Estamos buscando de maneira planejada soluções permanentes para os problemas que se repetem”, destacou Alexandre Lima.
“Foi uma reunião bastante positiva para darmos andamento nestas questões que, também, são prioridades do governo”, completou Menna Barreto.
APROXIMAÇÃO INSTITUCIONAL
No Tribunal de Contas do Estado (TCE/RS), também na Capital gaúcha, o prefeito Jorge Pozzobom reforçou o que foi tratado na reunião realizada terça-feira (20), em Santa Maria, onde ressaltou os compromissos da Prefeitura Municipal em governar de maneira transparente e com respeito ao dinheiro público. A visita ao TCE/RS também honra a promessa de Pozzobom, em manter uma relação próxima com as demais instituições.
SECRETARIA DE AGRICULTURA
O secretário de Desenvolvimento Rural aproveitou a ida a Porto Alegre e esteve na Secretaria da Agricultura, Pecuária e Irrigação, onde verificou as emendas parlamentares que devem ser destinadas ao Município. Menna Barreto também tratou com o secretário adjunto da pasta, André Lionir Petry da Silva, sobre firmar uma parceria entre Estado e Município para que a Prefeitura possa utilizar a área da Fundação Estadual de Pesquisa Agropecuária (Fepagro), no Distrito de Boca do Monte. яндекс
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Aquele que só quer o poder, o de gravata lilás e o que vive em volta do poder é o primeiro a direita com cara de que não gostou da foto.
Não tem nem para manutenção, vai ter para investir?
Qual é a prefeitura ou o Estado que está com as contas em dia? Qual é a prefeitura ou o Estado que pretende realmente colocar as contas em dia, doa quem doer?
Por que não tem uma viva alma nesse país com competência e coragem para acertar as contas públicas, privatizar os paquidermes e colocar o serviço público no seu devido lugar? Porque só tem políticos. Ideologias esquizas. Gente que só quer o poder.
Outro dia ouvi um nó cego falar sobre os problemas viários. Algo como “custa uns 14 milhões arrumar o asfalto do centro, isto não é 5% do orçamento, logo é fácil de conseguir”. Fácil é abri o bebedor de lavagem na frente de um microfone.
A única coisa certa é que não existe orçamento público que não seja uma esculhambação. É proposital, dificulta a fiscalização. Município gasta algo como 50% da receita em folha de pagamento. Saúde mais uns 15%. Educação mais uns 12%. Juntando repasses para convênios, Camara de Vereadores, dividas trabalhistas, precatórios, amortização da dívida, juros, etc. chega em 100% fácil. Para investir sobra pouco.
Quando entra governo e sai governo e sempre funciona assim, um dia a coisa estoura.
Agora falando em linha gerais, para todos os cargos executivos: está mais do que na hora de cargos executivos pararem de pedir recursos emprestado e ajeitarem a casa o quanto antes, serem autossuficientes, arcando com o prejuízo político embutido com medidas impopulares que daí adviriam.
Porque antes fazer a coisa certa e ser “execredo” pela massa ignorante das coisas (que mesmo assim receberia o benefício social à médio e longo prazo pelas contas públicas finalmente acertadas) do que ser amado por medidas populares (mas quebrando o caixa), reeleito e a coisa ficar cada vez pior.
Isso já demonstra problema de fluxo de caixa. É bom? Nunca foi.
As prefeituras precisam ser sempre superavitárias, assim como as empresas precisam sempre ter lucro. Quando o resultado financeiro não é superavitário, não há sobra de caixa para uso nos imprevistos e demandas de manutenção naturais. Não há sobra de caixa, por exemplo, nem para refazer o asfalto do meio urbano em parte da cidade, já “passado do tempo”.
Vai se socorrer e pagar como? Em “suaves prestações”, aumentando as saídas financeiras com encargos , óbvio, passando a conta além, para os próximos gestores. Ao aumentar as saídas não previstas, daí vêm conflitos com funcionários e falta de recursos para situações prioritárias, como educação e saúde.