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CIDADE. Restaurante Popular não reabrirá em 2017

Nenhuma empresa habilitou-se ao serviço de manutenção preventiva e corretiva em três panelas industriais. Foto Divulgação

Por Fabricio Minussi / Rádio Medianeira

Pela segunda vez consecutiva a licitação para escolha de empresa que faria o conserto de três panelas do Restaurante Popular Dom Ivo Lorscheiter deu deserta. O local, que serve refeições a preço popular, está fechado desde março de 2016, há 18 meses. De acordo com a Prefeitura, a intenção é lançar até o final do ano uma terceira licitação.

A primeira estimava era um investimento da ordem de aproximadamente R$ 25 mil. Enquanto isso, a Prefeitura também tem que lançar outra licitação, a que irá escolher a empresa que fará o Plano de Prevenção e Combate à Incêndios do restaurante Popular. O Corpo de Bombeiros determinou à Prefeitura que sejam instalados no local mais três hidrantes.

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5 Comentários

  1. Perceba todo o contexto, seu Vinicius. A prefeitura pegou o restaurante fechado desde 2016, mas com obras concluídas, segundo noticia local em novembro/16. Em janeiro a previsão era abrir em junho. Em março parecia que a coisa decolaria, falava-se na licitação das panelas e dava a impressão que era só o que faltava. Que nada. Leia sobre a “novela”, é mais do que o problema do desinteresse de alguém pelas panelas.

    http://diariodesantamaria.clicrbs.com.br/rs/ultimas-noticias/tag/restaurante-popular/

    A notícia atual é sobre os hidrantes. “Caiu do céu”. Por que apareceu agora? Não tinha que ser assunto em novembro do ano passado? Serviço público nesse país é algo. Uma situação prioritária não pode andar numa marcha tão lenta.

  2. Prioridade existe, tanto que a licitação foi reaberta. Se nao houve interessados, a culpa não deve ser da gestão pública.

  3. Do jeito que a coisa vai, só para 2019.

    Impressionante a falta de prioridade para uma ação social tão importante. Por tão pouco. Mas para a desapropriação do Memorial tem milhões. Fica-se impressionado também com a exigência de três hidrantes. Não sou contras normas preventivas, mas por que isso só foi “percebido” agora?

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