“…O possível candidato à presidência da FIFA em 2015 teve seu nome divulgado (de forma negativa, queimando o filme) nas vésperas da escolha da sede da copa de 2018. Nesta semana a entidade máxima do futebol recebeu reis, chefes de estado, de países que pretendem organizar o mundial. Deu o inesperado. Após o Brasil em 2014, a Rússia e sua máfia de oligarcas ex-espiões receberão a Copa do Mundo de 2018. E, quatro anos mais tarde, em 2022, se ainda houver petróleo no mundo, o emir de turno do país receberá a festa da FIFA.
Justiça seja feita, não é apenas o Imperador que supostamente cometeu tal tipo de irregularidade. Seis cartolas já haviam sido afastados por receber dinheiro em troca do voto na escolha das sedes. Nicolás Leoz, presidente da Conmebol e Issa Hayatou, ex-presidente da Confederação Africana e atual vice-presidente da FIFA, também constam na lista dos acusados pela BBC inglesa de haver recebido propina da empresa ISL da Suíça. Se os fatos procederem, a banda podre da cartolagem internacional tem procedimentos “criativos” de causar inveja aos protagonistas do premiado filme Gomorra (Itália, 2008, do diretor Matteo Garrone), baseado no livro do valente e brilhante jornalista napolitano Roberto Saviano…”
Esse é apenas um trecho (clique AQUI para ler a íntegra) da coluna “Além das 4 linhas”, desta semana. A coordenação e co-autoria do texto é do jornalista e cientista político Bruno Lima Rocha, colaborador habitual deste site, com a participação, também, de Dijair Brilhantes. Ambos fazem reflexões sobre a mídia, entre outros temas. Neste caso, o enfoque é o esporte e o que isso significa para os brasileiros. A coluna foi postada agora há pouquinho, na seção “Artigos”. Boa leitura!
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