EducaçãoTrabalho

EDUCAÇÃO. Reforma do Estado brasileiro em debate no encontro de docentes federais

Reforma teve arcabouço filosófico implantado sob governo FHC.

Docentes das universidades federais gaúchas tradicionais, como UFRGS, UFPel, FURG e UFSM – a anfitriã, estão em Santa Maria participando do 5° Encontro da Regional RS do Andes, o sindicato nacional da categoria. Além deles, também foram agregados, e participam do evento, docentes de alguns campi da Unipampa, entre outros.

Na abertura, acontecida ontem à noite (o evento encerra neste domingo), quem falou foi o professor César Augusto Minto, da Universidade de São Paulo, dirigente nacional do Andes. O que ele disse transformou-se no relato feito pelo jornalista Fritz R. Nunes, da assessoria de imprensa da Seção Sindical dos Docentes da UFSM, organizadora do conclave. Acompanhe:

Professor da USP diz que Estado brasileiro continua sendo reformado

Um processo de reforma do Estado brasileiro, que iniciou no governo Collor, foi aprofundado no governo FHC e não cessou no governo Lula. A reforma a que se refere o professor César Augusto Minto (USP) se dá no sentido de adaptar a estrutura estatal ao pensamento neoliberal. Com isso, o Estado abre mão de uma série de obrigações, abrindo espaço para a privatização ou para as terceirizações. A abordagem do docente, que pertence à Faculdade de Educação da Universidade Estadual de São Paulo foi realizada na noite desta sexta, 3, durante a abertura do 5º Encontro da Regional RS do ANDES-SN, no auditório da SEDUFSM. Cerca de 20 pessoas participaram, entre professores das diversas universidades federais do estado e estudantes que integram a nova diretoria do DCE da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).

César Minto, que atualmente ocupa a função de 2º secretário da direção do ANDES-SN, faz uma distinção entre o que se aprovou na Constituição de 1988 e as mudanças no Estado brasileiro a partir da reforma administrativa que teve seu arcabouço filosófico implantado durante o governo Fernando Henrique Cardoso (1995-2002). A partir da reforma, Minto ressalta que o Estado passou a ter uma função mais gerencial, enquanto que o entendimento anterior era de que ao Estado competia a formulação de políticas públicas, bem como a execução dessas políticas…”

PARA LER A ÍNTEGRA, CLIQUE AQUI.

SIGA O SITÍO NO TWITTER

Artigos relacionados

ATENÇÃO


1) Sua opinião é importante. Opine! Mas, atenção: respeite as opiniões dos outros, quaisquer que sejam.

2) Fique no tema proposto pelo post, e argumente em torno dele.

3) Ofensas são terminantemente proibidas. Inclusive em relação aos autores do texto comentado, o que inclui o editor.

4) Não se utilize de letras maiúsculas (CAIXA ALTA). No mundo virtual, isso é grito. E grito não é argumento. Nunca.

5) Não esqueça: você tem responsabilidade legal pelo que escrever. Mesmo anônimo (o que o editor aceita), seu IP é identificado. E, portanto, uma ordem JUDICIAL pode obrigar o editor a divulgá-lo. Assim, comentários considerados inadequados serão vetados.


OBSERVAÇÃO FINAL:


A CP & S Comunicações Ltda é a proprietária do site. É uma empresa privada. Não é, portanto, concessão pública e, assim, tem direito legal e absoluto para aceitar ou rejeitar comentários.

3 Comentários

  1. O evento foi divulgado neste site; no site da UFSM; e também teve notas publicadas em A Razão e no Diário de Santa Maria.
    Att.
    Fritz Nunes
    Jornalista da SEDUFSM

  2. Lamento que um evento sobre esse assunto não tenha sido mais divulgado.

    A reforma do Estado é uma realidade (gostemos dela ou não) e merece ser mais conhecida e debatida por acadêmicos, jornalistas e dirigentes públicos em geral.

    Isso demonstra algo que o Candinho diz com muita propriedade há muito tempo. A UFSM muitas vezes se isola demais em relação è sociedade e deixa de divulgar eventos como esse, que seriam de interesse geral.

    Queria ter participado, mas… não foi dessa vez.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Botão Voltar ao topo