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MEMÓRIA. Pylla Kroth, tragédia, a tristeza do sábado e, por que não, aquele desabafo necessário pela Paz

“…A verdade é que minhas pernas tremeram e a última vez que tive essa sensação de impotência e fragilidade foi no fatídico 27 de janeiro de 2013, quando ocorreu a tragédia na Kiss. Esperei um pouco para tentar assimilar tamanhas atrocidades e automaticamente entrei nas redes sociais para ver se encontrava alguma notícia atualizada que pudesse me acalmar um pouco. Mas as coisas só pioraram. “Eita, noite infernal”! Todas vítimas eram meus conhecidos e queridos por mim.

Preso a essa terrível sensação, comecei escrever um post e a primeira palavra que me veio foi “Socorro!”, logo lembrei-me de uma letra da Banda FUGA chamada “Crime ao Vivo” que originou o segundo disco da saudosa banda. “Pra que eu grito? Quem é que vai nos proteger?” Simulei uma ligação para a Segurança Pública do Estado. Este post talvez seria o único que eu não gostaria de ter publicado, mas o desespero tomou conta, afinal…”

CLIQUE AQUI para ler a íntegra da crônica “Crime ao vivo”, de Pylla Kroth. O autor  é considerado dinossauro do Rock de Santa Maria e um ícone local do gênero no qual está há mais de 34 anos, desde a Banda Thanos, que foi a primeira do gênero heavy metal na cidade, no início dos anos 80. O grande marco da carreira de Pylla foi sua atuação como vocalista da Banda Fuga, de 1987 a 1996. Atualmente, sua banda é a Pylla C14. Pylla Kroth escreve semanalmente neste espaço.

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Um Comentário

  1. Pessoas ficam chocadas porque a vida é muito mais frágil e incerta/aleatória do que gostariam que fosse. O que confronta a visão de mundo é perturbador, a reação quanto a isto varia. Faz parte do ser humano.
    História de Caim e Abel tem suas sutilezas, maioria não se dá conta. Caim era o primogênito, foi a primeira pessoa parida. Abel foi a primeira pessoa que morreu e também a primeira vítima de homicídio. Até que ponto Caim sabia o que estava fazendo não fica claro, questiona-se a proibição de qualquer retaliação contra o assassino. Há também a marca (que não se sabe o que seria, mas serviu para justificar muita coisa ruim na história), o sangue amaldiçoando a terra, etc.
    Se apelos pela paz, passeatas, manifestações, atos, etc. servissem para alguma coisa o Rio de Janeiro não estaria sob intervenção.

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