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Quarenta e dois funcionários da Fundação Piratini serão realocados para 15 diferentes secretarias do Governo do Rio Grande do Sul. O anúncio foi realizado nesta terça-feira, 27, em reunião entre os presidentes da entidade pública, Orestes de Andrade Jr., e dos sindicatos dos Jornalistas, Milton Simas, e dos Radialistas, Silvonei Benfica. Destes profissionais, 38 estão protegidos pela liminar do Tribunal Regional do Trabalho (TRT), que impede sua demissão por parte da Fundação.
Na ocasião, foi entregue uma lista com os nomes de todos os 42 servidores e seus respectivos locais de suas futuras lotações aos presidentes dos sindicatos representativos. Entre os órgãos estão as Secretarias de Cultura, Turismo, Esporte e Lazer; de Segurança Pública; dos Transportes; e de Modernização Administrativa e dos Recursos Humanos; o Detran; a Emater; o Irga; o Daer; o Detran; a EGR; a Universidade Estadual do Rio Grande do Sul (Uergs); e o Museu de Comunicação Hipólito José da Costa.
De acordo com a Fundação, outros servidores serão cedidos nos próximos dias e, na semana que vem, cerca de 120 funcionários serão encaminhados para a Secretaria Estadual de Comunicação, que seguirão com suas atividades na TVE e na FM Cultura 107.7. “Em breve, anunciaremos o novo modelo de gestão das duas emissoras, que terá o caráter educativo e público aprofundado”, afirma Orestes.
Esta fase encaminha para a extinção da Fundação Piratini, aprovada em dezembro de 2016, e prevista para 17 de abril. Os funcionários deverão se apresentar nas locações de destino assim que os atos forem publicados no Diário Oficial, ainda sem data definida. Em entrevista Coletiva.net, Simas lamentou a escolha pela extinção da Fundação Piratini, que agora chega ao processo de realocações. No entanto, disse esperar que os colegas possam atuar conforme as suas atribuições.
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Deveriam ser exonerados.
Serviço público tem de funcionar como na vida real. Que regalia é essa de manter o emprego se onde trabalhavam a coisa fechou?