Todo ano é a mesma coisa. Deputados e senadores, novatos ou veteranos, governistas ou oposicionistas, de tudo quanto é tipo de posição político/ideológica, vêm com a mesma conversa: é preciso priorizar as reformas política e tributária. Em 2011 o disco não virou. Estão lá, nos jornais, os discursos repetitivos.
Também repito a opinião recorrente deste sítio: balela. Tudo balela. É só declaração de intenções. Não vai progredir. Nem num arremedo. Seja de uma ou de outra. Os conflitos são imensos pois ninguém imagina perder vantagens, ceder fica fora da conta. Então…
Bueno, mas sempre é algo bom para preencher página de jornal. Inclusive os eletrônicos, como você pode verificar na reportagem assinada por Marcelo Rech, no bom Sul21. A seguir:
“Governo e oposição se unem por reformas tributária e política
Todo começo de governo conta com certa tolerância daqueles que se opõem, mas a presidenta Dilma Rousseff poderá ser beneficiada pela convergência entre oposição e governo em torno da agenda legislativa para 2011.
Reconduzido à liderança do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR) afirmou que as reformas tributária e política serão priorizadas uma vez que contam com o apoio do Planalto. “O governo não tem interesse em suprimir a oposição e a presidenta Dilma quer estreitar essa relação com o Legislativo para criar o ambiente ideal para as reformas”, explicou.
Jucá disse ainda que a implementação do Orçamento impositivo será discutida com a oposição e que havendo equilíbrio entre receita e despesa, receberá a chancela da presidenta.
O líder do PT no Senado, Humberto Costa (PE), pretende conversar primeiro com a bancada para definir as prioridades de votação e depois discutir o assunto com a presidenta antes de fechar qualquer acordo com a oposição. Segundo ele, “a reforma tributária é absolutamente necessária, pois o desenvolvimento tem sido travado justamente por conta da política de tributos…”
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