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SALA DE DEBATE. Finanças do RS e a superdiscussão sobre Justiça, Ministério Público e mensagens vazadas

Este editor (D), hoje na mediação, e convidados: Giorgio Forgiarini, Werner Rempel, Ruy Giffoni e Eduardo Rolim (foto Gabriel Cervi Prado)

É verdade que outros temas surgiram. Inclusive um que tem tudo a ver com direito do consumidor. E também, para variar, a questão das finanças públicas gaúchas. Sem falar num tema recorrente no programa: a reforma da Previdência, conforme proposta que tramita no Congresso Nacional. Mas, definitivamente, o “Sala de Debate” de hoje, entre meio dia e 1 e meia da tarde, na Rádio Antena 1, teve um outro assunto a provocar intensa, por vezes veemente, mas democrática discussão.

Sob a mediação, hoje, deste editor, e com a participação de muitos leitores, os convidados do dia, Giorgio Fogiarini, Werner Rempel, Ruy Giffoni e Eduardo Rolim trataram exaustiva e firmemente outra situação: as gravações de mensagens travadas entre o ex-juiz federal (e atual ministro da Justiça) Sérgio Moro e o procurador e chefe da força tarefa da Operação Lava Jato Deltan Dallagnol. Sim, senhoras e senhores leitores, houve momentos em que até lasca saiu, retoricamente escrevendo.

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5 Comentários

  1. Governo recém conseguiu aprovar crédito extra de 249 bilhões ferindo a regra de ouro. Orçamento aprovado ano passado era totalmente irrealista, como o de quase todo ente da federação (SM andou se ajeitando numa época, agora já não sei). Prometeram não captar tudo isto, mas num ano pagando Selic rende 16 bilhões, ou seja, mais ou menos meio bolsa família. Pergunta: alguém acha que estão fazendo isto porque são ‘do mal’ ou porque não tem saída? Desconfio muito de quem propõe soluções simples para problemas complexos.
    Quer pagar pouco a pizza? Faça em casa e pare de colocar preço no trabalho dos outros. Sai bem mais barato. Dia dos namorados não dá para encher muito a pança, fica ruim para dar um tapa na peteca depois, descabelar o palhaço.
    São Paulo, Epístola a Timóteo.
    Esqueceu de desejar bom viagem ao doutor que vai pras oropa tomar uns tragos. Bom aproveitar, porque se estourar uma guerra no Golfo a gasolina vai a 10 pila o litro e a querosene de aviação idem.

  2. Foi a segunda bola nas costas que o Ciro tomou. Em 2010 ele lançou pré-candidatura, conversou com o Molusco e deu no que deu.
    Vai chover canivete aberto, ao menos algum debate, não é o simpósio habitual.
    Não sei se alguma freira não ficou ofendida.
    Economia soviética, tudo tabelado, funciona que é uma maravilha.
    Desde quando o aumento de cinco pila numa pizzaria é interesse público.
    Mesmo mimimi de sempre. Se não sair a reforma e a economia for pro ralo de vez a culpa vai cair no lombo da CIA, nunca é dos arigós que defendem idéias malucas.
    Projeto de desenvolvimento com que dinheiro?
    Caiu a ficha, um trilhão em 10 anos é pouco.
    Pulando a vermelhice.
    “And I must say tonight that a riot is the language of the unheard.’ Riot está mais para distúrbio, Martin Luther King era pastor, não sindicalista. Para variar vermelhinhos distorcendo.

  3. O cara é enrolado mesmo.
    Molusco cometeu um erro, achou que tinha camada de teflon.
    Dr. Rolim está nervoso a toa. Basta ignorar, certos comentários eu simplesmente ignoro e quando os críticos internacionais tiverem título de eleitor no Brasil a opinião deles importará.
    Molusco cobrava o mesmo que a Hillary Clinton que dava palestras para banqueiros e também tinha sua fundação.
    O que me convenceu foi a compra da cozinha do sitio e do tríplex em conjunto na mesma loja pagos pela OAS e os e-mails trocados durante as duas reformas. Alás, cozinha planejada de 28 mil (cada), geladeira de dez mil, forno elétrico idem, mais 43 mil em badulaques.
    Crime de lesa pátria foi Dilma, a humilde e capaz como sucessora.
    Partido Novo, pero no mucho. Queria ver alguém comparar com o PSD.

  4. Lawfare tem como um dos conceitos o relacionado com a jurisdição universal, ou seja, um país ou uma organização internacional abrigada por um país prendendo e processando governantes de outro país. No Encontro Pan-americano Sobre Direitos Sociais e Doutrina Franciscana o Papa discursou ‘[…] Aprovecho esta oportunidad de reunirme con ustedes para manifestarles mi preocupación por una nueva forma de intervención exógena en los escenarios políticos de los países a través del uso indebido de procedimientos legales y tipificaciones judiciales. El lawfare, además de poner en serio riesgo la democracia de los países, generalmente es utilizado para minar los procesos políticos emergentes y propender a la violación sistemática de los Derechos sociales. Para garantizar la calidad institucional de los Estados es fundamental detectar y neutralizar este tipo de prácticas que resultan de la impropia actividad judicial en combinación con operaciones multimediáticas paralelas. Sobre esto no me detengo pero el juicio previo mediático lo conocemos todos.[…]’. Nova forma de intervenção exógena (ou seja, externa) no países.

  5. Eduardo Leite está esperando a reforma da previdência para tentar emplacar o plano federal de recuperação dos estados no RS. Não tem muito mais o que fazer.
    Doria que está correndo por fora no páreo presidencial para 2022 na maciota e, diga-se de passagem, está uma cabeça na frente.
    A Rainha Branca de Alice no País das Maravilhas costumava, na sua juventude, acreditar em pelo menos seis coisas impossíveis antes do café da manhã.
    Não comento vermelhices e números duvidosos.
    A chave é ambiente de negócios.
    Mais vermelhice.
    Construção de Brasília foi financiada com divida externa e inflação. Fundos de previdência não tinham tanto capital acumulado.
    Parece um disco de vinil riscado, repete a mesma coisa como se alguém fosse mudar de idéia.

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