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SALA DE DEBATE. Corte das bolsas de pesquisa e a verba do Fundeb, censura do gibi, qualidade da água…

Mediador Roberto Bisogno (E), este editor e convidados: Elvandir Costa, Walter Jobim Neto e Jorge Cunha (foto Gabriel Cervi Prado)

Pensando bem, apenas um dos assuntos, digamos, âncora do “Sala de Debate” de hoje, entre meio dia e 1 e meia da tarde, na Rádio Antena 1, estava conectado com os demais. No caso, a discussão, mediada por Roberto Bisogno e com grande presença dos ouvintes, sobre a qualidade da água em Santa Maria e a questão da toxoplasmose – que hoje praticamente não mais existe na cidade, exceto o que sempre houve, historicamente.

Os outros assuntos, porém, de uma certa maneira podem estar imbricados. Trataram deles, alias, além deste editor, os convidados desta segunda-feira, Walter Jobim Neto, Elvandir José da Costa e Jorge da Cunha. Mas, do que se falou, afinal?

Sob o guarda-chuva do corte, pelo governo, das bolsas de pesquisa (para graduação e pós, incluídos mestrado, doutorado e pós-doutorado), se debateram duas outras situações: a renovação pendente das verbas do Fundeb, que representam algo como R$ 100 milhões só este ano para Santa Maria (para exemplificar) e também a censura, pelo Prefeito do Rio de Janeiro, ao gibi dos “vingadores”, por conta de um beijo homoafetivo.

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6 Comentários

  1. Gênio. Se a partir de amanhã todo carro fosse elétrico não teria energia para abastecer. Energia elétrica só cai do céu para ferrar com tudo. Obvio que é teoria da conspiração.
    Em tempo. Na década de oitenta, 1985 para ser exato, lançaram um livro: O barranco na formação sexual do gaúcho. Autores Edgar Osmar Schutz Schulz e Thomas Kessler. A posteriori lançaram o segundo volume. Este último não vi, mas o primeiro, se lembro bem, tinha para vender na Cesma, ficava na primeira ou segunda estante da esquerda para a direita no fundo da casa antiga. Se fosse hoje….
    Mais ou menos na mesma época na antiga livraria Globo na última prateleira a esquerda antes da escada do desnível tinha ‘A guerra de guerrilhas’ de Che Guevara. Este não tinha na Cesma.

  2. Alumínio na água? Não creio. sulfato de alumínio é até utilizado no tratamento, mas a causa mais provável são as panelas.
    Mineral é sólido, agua é substancia.
    Vírus e bactérias sofrem mutações. Bactérias se dividem a cada 20 minutos na média.
    Pior não é a senhora velhice que vem para todos, pior é o alemão.
    Não é em todo lugar e nem em toda camada social que as pessoas vivem até os 80, Não tem nada escrito em pedra também, nada impede que a expectativa de vida volte a cair. Inclusive andou caindo nos USA e Reino Unido. Alás, micropartículas de plástico (vide bisfenol) podem ter capacidade desconhecida de causar doenças e estas podem matar muita gente antes de descobrirem a causa.
    Nos EUA ainda usam muito canos de cobre.
    Não dá para copiar os países desenvolvidos sem dinheiro. Não é questão de vontade.
    Nunca soube de fábrica desmontada no norte e remontada no sul. Até prova em contrário é teoria da conspiração.
    Efeagá foi o quarto ministro da fazenda de Itamar. Tentativa e erro.
    São João da Urtiga fica do lado de Desembargador Bitato.

  3. Problema da indução. Só porque uma pessoa não viu nada diferentes na UFSM não significa que não aconteceu em todas as IFES. Mais uma falácia. E carnearam a tal de ovelha (ou porco) premiado no corredor da casa do estudante ou não?
    Discurso grandiloquente sem um argumento que se preze. ‘Os gênios que eu conheço’, la garantia soy yo. Militância enrustida passando imagem de sofisticação.

  4. Caso do RJ é isolado. É a falsa polêmica da semana. Crivella, ex-ministro da pesca do governo Dilma, a humilde e capaz, conseguiu quase tudo o que queria. Polarizando o eleitorado carioca só precisa de votos para chegar no segundo turno. Candidatos de centro ficam fora do páreo e, repetindo a ultima eleição municipal, espera ganhar por exclusão. O resto é propaganda pela ‘causa’.
    Justificativa darwiniana para a ‘diversidade’. Problema é que só os mais adaptáveis dentro de uma espécie sobrevivem, não a ‘diversidade’. Ou seja, mais uma falácia. Passo o resto.
    Que mané ‘conviver junto’.
    Editor com a luta de classes do aborto da década de 70. Não tem nada de objetivo nisto. Existe pílula do dia seguinte por 10 reais em farmácias por ai. Só não protege contra sífilis (que voltou com força), HIV (gurizada não esta nem ai para prevenção), hepatite (mais raro), etc.
    Pelo que sabia o DIU impede a fecundação do óvulo, combate o espermatozoide. Mas não é muito garantido.

  5. Zimbabwe teve reformas agrárias. Efeitos desastrosos.
    ‘Cientistas’ na área de educação, kuakuakuakuakuakua! Cereja do bolo, conceito do doutorado em educação na Capes é 4, o menor possível. Se cair para 3, fecha o doutorado e só fica o mestrado. Alás, pós-graduação em educação em todo o país serve para dar titulação a formados em outras áreas, seja para pontuação em concurso, progressão funcional, gratificação por titulação e hora-aula mais cara nas particulares.
    Falácia. Nenhum país se desenvolveu sem ‘investimento’ em educação. Cadê o ‘retorno’ dos investimentos aqui no Brasil, qual o impacto das pesquisas?
    ‘Já aconteceram cortes no ensino primário. Nas próximas semanas, nos próximos meses….’ Era bom dizer quais os números que serão sorteados na próxima mega sena.
    Perguntar o partido para conceder bolsa não perguntam, mas ideologia conta e muito. Quem decide quem recebe ou não recebe são os professores. Alguém imagina um veterinário frequentando a pós em educação com uma camisa da UDR e querendo bolsa?
    Lei do Boi é precursor das quotas.

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