Por RAFAEL CAETANO FINGER (especial para o Site (*)
Kara Zor-EL, mais conhecida como a Super-moça, é uma personagem de histórias em quadrinhos da DC Comics. Segundo o empresário e dono da loja Terra X Comics, Luiz Abel de Oliveira (autor da foto qui ilustra este texto), o personagem foi criado pelo escritor da Nacional Comics, Otto Binder, e pelo desenhista Curt Swan.
Ele explica que a super-heroína teve a sua primeira aparição na HQ Super-Man #123, em 1958. “Na primeira aparição da personagem na HQ contava a sua origem no planeta Krypto. Ela vivia em uma parte do planeta que era protegida por uma redoma que ajudou a sobreviver da explosão. Mas, com o passar do tempo, a redoma que protegia a personagem começou a desintegrar e seu pai, Zor-El, a enviou a Terra”, comenta Oliveira.
Ele ainda explica que foi na HQ Action Comics #252, de 1959, a primeira aparição da personagem em quadrinhos como heroína. “Foi nesta edição que apareceu a Super-moça, vinda diretamente do planeta Krypto”, conta o empresário.
Ele ainda explica que a história da super-heroína sofreu alterações com o passar dos anos. “A primeira vez que foi quando ganhou contrastes diferentes. Na versão repaginada, ela se tornou a “Poderosa”, mas voltou a ser a Super-moça pelo motivo da reformulação da Era Moderna dos quadrinhos”, conta Oliveira.
Além disso, por pertencer à família do homem de aço, Super-homem, ela foi desenvolvendo poderes como o de voar, super-força, visão de raio-x, visão de calor, supersopro, superaudição e invulnerabilidade.
Para o estudante Vinicius Soares, que é um grande fã da super-heroína, a personagem é um dos seus favoritos. “Gosto muito da Super-moça pelo motivo de ser uma kryptoniana igual ao seu primo, o Superman. Os dois heróis são, sem sombra de dúvidas, os mais poderosos do universo da DC”, conta o estudante.
A partir disso, a Super-moça, além de ser a heroína mais poderosa da DC, é uma jovem que consegue superar desafios impostos pela vida. E, as personagens heroínas têm ganhado espaço no mundo das histórias em quadrinhos para mostrar que uma nova era chegou.
(*) Rafael Caetano Finger é acadêmico de Jornalismo da Universidade Franciscana e faz seu “estágio supervisionado” no site
Na minha época o nome do planeta era Krypton. Krypto era o nome do supercusco.