Por FRITZ NUNES (texto e foto), da Assessoria de Imprensa da Sedufsm
Durante a assembleia coordenada pela Sedufsm, que ocorreu na manhã desta sexta, 22, no Auditório Flávio Schneider (CCR), os docentes aprovaram o início de um ‘estado de greve’ e também propuseram o não início do 1º semestre letivo de 2020, previsto para março. A deliberação está relacionada ao entendimento de que é preciso engrossar a luta contra projetos como o Future-se (segunda versão) e a Proposta de Emenda Constitucional (PEC 186/19), elaborada pelo governo Bolsonaro. As decisões na UFSM serão levadas à reunião dos setores do ANDES-SN, para debate e encaminhamentos.
Durante os debates, alguns professores criticaram o conceito de ‘estado de greve’, proposição que veio do Sindicato Nacional, pois não avançaria na construção de uma greve por tempo indeterminado, destacou o vice-presidente da Sedufsm, professor João Carlos Gilli Martins. Contudo, o próprio Gilli acrescentou que a saída era realmente aprovar o ‘estado de greve’, mas apontando para uma greve, tendo como estratégia a deflagração antes do início das aulas no primeiro semestre de 2020.
Na plenária desta sexta também foi encerrada a ‘assembleia permanente’, iniciada ainda no mês de maio, que poderá ser proposta, novamente, em uma nova assembleia, a partir de outra pauta. Os encaminhamentos relativos à rejeição aos projetos do governo, bem como ao estado de greve, tomados em Santa Maria, também foram acatados nos campi de Frederico Westphalen e Palmeira das Missões, que tinham plenárias concomitantes…”
PARA LER A ÍNTEGRA, CLIQUE AQUI.
Podem entrar em greve até Dom Sebastião aparecer de novo em Portugal.