Reproduzido do Correio do Povo / Com informações do Palácio Piratini
O governador Eduardo Leite anunciou nesta segunda-feira que vai se reunir na terça-feira com representantes das farmacêuticas Pfizer e União Química, que produz a vacina russa Sputnik V no Brasil, para discutir a possibilidade de o Rio Grande do Sul adquirir imunizantes sem depender do governo federal. Na semana passada, o Executivo estadual já havia sinalizado que poderia buscar essa alternativa devido ao impasse na aquisição de matéria-prima para produção de vacina contra o novo coronavírus, que gera preocupação no Palácio Piratini. “Seguimos firmes com o compromisso de garantir a imunização dos gaúchos”, escreveu o tucano nas redes sociais, informando que as reuniões vão ocorrer em São Paulo.
Estou em São Paulo e, entre outras agendas, terei encontros amanhã com as farmacêuticas União Química, que produz a Sputnik, e com a Pfizer para tratar sobre a possibilidade de o Estado adquirir vacinas. Seguimos firmes com o compromisso de garantir a imunização dos gaúchos!
— Eduardo Leite (@EduardoLeite_) January 25, 2021
Nenhuma das vacinas citadas por Leite possui aval da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para uso emergencial no País, e o Estado pretender fechar a compra apenas após aprovação. Até esta segunda-feira, o RS já recebeu 457 mil doses de vacinas encaminhadas pelo Ministério da Saúde – são 341 mil da chinesa Coronavac e 116 mil da Covishield, importadas da Índia. Ainda nesta segudna, deveria receber um lote adicional de mais 53,4 mil doses da Coronavac.
Criticado pela atuação na busca por inoculação nacional, o Ministério divulgou no sábado uma nota com duras críticas à Pfizer. No texto, afirma que as cláusulas da fabricante norte-americana para a venda de vacinas contra a Covid-19 são “abusivas” e que “as doses oferecidas ao Brasil seriam mais uma conquista de marketing”.
Na semana passada, o Grupo União Química iniciou a fabricação da Sputinik V no País – desenvolvida pelo Instituto Gamaleya, da Rússia – em território nacional, com um lote-piloto de Insumo Farmacêutico Ativo (IFA), o princípio ativo do imunizante. A estimativa é produzir oito milhões de doses por mês no país, assim que a planta da farmacêutica em Brasília, a Bthek, estiver operando em capacidade máxima.
Em 17 de janeiro, a Anvisa devolveu o pedido de uso emergencial da Sputnik V ao laboratório responsável. Segundo a Agência, não foram apresentados os requisitos mínimos para que a solicitação pudesse ser analisada – apenas imunizantes que estejam na Fase 3 de estudos clínicos no Brasil podem solicitar permissão para uso emergencial. Esse não é o caso da Sputnik V.
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Leite, o impostor, segue a cartilha de Dória, o marqueteiro. Este ultimo, criticado porque alterou as ciclovias de São Paulo tempos atrás, deu um jeito de sair andando de bicicleta pela cidade. Passem maionese e engulam, é o que o futuro nos reserva.
Sputnik ainda não entregou os dados para conseguir liberação. Pfizer precisa de -70ºC no armazenamento. Ou seja, sem dinheiro é necessário criar uma ‘rede de frio’ e mesmo assim a chance de acontecerem ‘acidentes’ e se perderem vacinas (e tempo, dinheiro, imunizações inócuas, etc) é grande. O(a) ‘jornalista’ que produziu a matéria mencionou isto? Não.