LUNETA ELETRÔNICA. Pimenta “senador”, eleição bancária, Câmara e Sinfônica, Bertolucci no Lanterninha
* Foi recorrente. Na sexta, recém-findo o evento no qual foi apresentado o megaprojeto da Travessia Urbana. E no calçadão, sábado.
* O quê? A brincadeira feita pelo prefeito Cezar Schirmer, logo secundado por seus assessores, em que o deputado federal Paulo Pimenta é visto cada vez menos como prefeito e mais como… Senador.
* Pooois é. Claro que, nas duas ocasiões, Schirmer e Pimenta estavam juntos. O que levou alguns a pensar (ou pelo menos supor) em “dobradinha” para 2012.
* Opinião claudemiriana. O que é possível, até provável: Pimenta concorrer a Senador, em 2014 ou 2018. O que é improvável, ou até impossível: ele e Schirmer juntos, no próximo ano.
* Proposta por Maria de Lourdes Castro, haverá nesta terça, 6 da tarde, sessão solene na Câmara, para homenagear os 45 anos da Orquestra Sinfônica de Santa Maria.
* Fundada em 1966 pelos professores Frederico Richter e J.J. Pagnot, como Orquestra de Câmara, hoje a OSSM é formada por alunos dos cursos de Música da UFSM e pessoas da comunidade.
* Vem aí a eleição para a diretoria do Sindicato dos Bancários de Santa Maria e Região. Será no final de maio. Mas as chapas devem ser inscritas até 27 deste mês.
* O sindicato bancário daqui e da região é o terceiro maior do Rio Grande. Só Porto Alegre e Caxias são maiores. A base da entidade abrange 24 comunas e são 1.091 sindicalizados ativos e 561 aposentados.
* Para fechar, cultura. Segue, no Cineclube Lanterninha Aurélio, o ciclo especial “Bernardo Bertolucci”, em homenagem ao grande diretor italiano.
* Nesta segunda, no auditório da Cesma, com entrada franca, a partir das 7 da noite, será possível ver o sensível “Beleza Roubada”, de 1996.
* Sugestão claudemiriana (em momento raro de crítico de cinema amador e incompetente) aos que forem assistir: reparem na linda e tocante Liv Tyler, soberba.
* O ciclo “Bernardo Bertolucci” terá ainda duas obras exibidas neste mês. Na próxima segunda será “La Luna” e no dia 25 a vez de um clássico, “O Último Tango em Paris”.
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Não vejo porque esse medo do Schirmer de enfrentar adversários fortes em 2012,afnal o governo dele não é máximo?