Por Rafael Favero / Da Assessoria de Imprensa da Prefeitura Municipal
A Prefeitura de Santa Maria, por meio da Vigilância em Saúde, acompanhou, ao longo da tarde desta terça-feira (13), uma ação da Polícia Civil do Rio Grande do Sul para apreender galões de água mineral considerada imprópria para consumo. O trabalho faz parte de um inquérito da Delegacia de Proteção ao Consumidor, que abrange todo o Estado e foi instaurando em 2020.
Os servidores que participaram da busca estiveram em dois estabelecimentos comerciais, um na região do Passo D’Areia e outro na Cohab Santa Marta, no bairro Juscelino Kubitschek. No total, foram apreendidos dois galões de 20 litros e outros 60 galões foram inutilizados com o descarte da água. Os galões apreendidos serão submetidos a análises químicas. A Vigilância em Saúde notificou os dois locais para que os produtos fossem descartados no ato, em frente aos fiscais, o que prontamente foi feito pelos representantes dos estabelecimentos. Todos os produtos são da mesma marca.
“Agradecemos pela colaboração da equipe de Vigilância em Saúde, que se dispôs, com o maior empenho, a ajudar a Polícia Civil no trabalho”, reconhece o inspetor Alexandre Gonzales, da Polícia Civil.
De acordo com o superintendente de Vigilância em Saúde do Município, Alexandre Streb, a constatação de que essa marca de água mineral entregava produtos com alterações químicas indevidas partiu de uma investigação iniciada em Santa Maria pelos servidores da Secretaria Municipal de Saúde.
“Nós pegamos um galão de água mineral no Sesi (Serviço Social da Indústria) quando houve um surto de infecção intestinal entre alunos, pais e funcionários do local, enviamos para análise e, por acaso, encontramos uma alteração química importante. Os níveis de flúor estavam bem acima do considerado normal. Comunicamos o Centro Estadual de Vigilância em Saúde, e eles iniciaram o movimento que, inclusive, resultou no fechamento da fábrica, na cidade de Alvorada”, explica o superintendente.
Alexandre Streb esclarece que o problema constatado na água mineral não tem relação com o surto ocorrido na época, entre o fim de 2019 e o início de 2020. O superintendente lembra que a fonte de contaminação dos casos de infecção intestinal não foi encontrada. A apreensão dos galões de água mineral que ocorreu nesta terça-feira trata-se apenas de um desdobramento casual do trabalho feito pela Vigilância em Saúde de Santa Maria.
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