Por Marco Antonio Birnfeld / Com arte sobre foto pessoal (*)
“…Dos tapas à tortura
O assassinato do menino Henry Borel, de 4 anos, escancarou a violência doméstica contra crianças e adolescentes no Brasil. Diferentes tipos de agressão provocam, em média, a morte de 28 crianças e adolescentes por dia no país. O número total chega a 103.149 jovens de 0 a 19 anos no período de janeiro de 2010 a agosto de 2020.
Os dados foram compilados pela Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) a partir de registros do Sistema Nacional de Agravos de Notificação (Sinan), vinculado ao Ministério da Saúde.
Agressões e acidentes são as maiores causas de morte de recém-nascidos até jovens de 1 a 19 anos. Os números são terrivelmente altos, mas especialistas alertam que há também subnotificação sobre o tema. Antes de levar à morte, os registros indicam que a violência intrafamiliar se tornou progressiva e ocorreu em repetidas situações, como no caso de Henry, morto em 8 de março. Entre os tipos de agressão que levaram a óbito estão afogamento, tiros, abuso sexual e enforcamento.
Na faixa etária de Henry, 1.047 crianças de 1 a 4 anos morreram em decorrência de agressões; essa estatística abrange 10 anos e 8 meses. O total sobe para 6.539 para jovens de 10 a 14 anos e para 85.006 na faixa etária dos 15 aos 19 anos.
Terrível tirania tempestuosa…”
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(*)Marco Antonio Birnfeld, “advogado jubilado e jornalista independente”,é o editor do site jurídico Espaço Vital e a nota faz parte da coluna “Um. Dois. Três. Já!”
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