Da Secretaria de Comunicação da Prefeitura Municipal
A Tertúlia é um dos principais festivais de música nativista do Brasil. E com essa visibilidade, todos os anos, chegam centenas de músicas de todos os cantos do país com o objetivo de concorrer ao cobiçado Troféu Minuano. Para selecionar as finalistas, uma equipe de triagem vai escolher as 22 canções que vão se apresentar na Praça Saldanha Marinho de 4 a 6 de novembro, na 29ª edição da Tertúlia Musical Nativista, promovida pela Prefeitura. O período de inscrição e envio de músicas se inicia em 1º de agosto e vai até 31 do mesmo mês. Em anexo estão o regulamento e a ficha de inscrição.
A Comissão Avaliadora de triagem desta edição será composta por artistas de renome na música e são: Juliana Spanevello, Arthur de Faria, Carlinhos Lima, João de Almeida Neto, Mauro Moraes e Paulo Inda. Confira abaixo um breve currículo de cada componente da comissão.
Juliana Spanevello
Iniciou a trajetória artística aos 11 anos, participando dos festivais infantis de música gaúcha e interpretação vocal, como a Coxilha Piá. Há 30 anos atua no movimento dos festivais e no cenário musical gaúcho. Tem passagem marcante em quase todos os festivais de música gaúcha no Estado do Rio Grande do Sul. Possui inúmeras músicas registradas em sua voz no acervo dos festivais e foi inúmeras vezes premiada nestes eventos.
Possui quatro CDs solo gravados, além de participação no “CD Mulheres Pampeanas – Cantam o Gaúcho”, gravado em 2007; e do álbum Folclore & Cantoria, que registra o dueto de Juliana com seu marido, o cantor Joca Martins.
Ao lado de nomes consagrados no cenário nacional como Elba Ramalho e Margareth Menezes, Juliana teve indicação ao 22º Prêmio da Música Brasileira na categoria Intérprete Regional pelo álbum Pampa e Flor, evento que acontece no Rio de Janeiro e brinda os destaques da música brasileira anualmente.
Arthur de Faria
É músico, arranjador, compositor, produtor de discos, pesquisador e doutor em literatura brasileira pela UFRGS com tese sobre Lupicínio Rodrigues. Escreveu música para 22 curtas, medias-metragem e especiais de TV e 13 longa-metragens, como Insolação (2009), de Daniela Thomas e Felipe Hirsch, estreado no Festival de Veneza, Severina (2017), de Felipe, no Festival de Locarno ou a A Mulher do Pai (2016), de Cristiane Oliveira, o vencedor do Festival do Rio daquele ano.
Começou a carreira musical em 1990 com o espetáculo Café Nice, do grupo Bando Barato pra Cachorro, sucesso de público e crítica, interpretando música brasileira da década de 1930. De 1995 a 2015 liderou o Arthur de Faria & Seu Conjunto, septeto/octeto com cinco discos lançados (um deles também no Uruguai e Argentina) e centenas de shows em seis países.
Já neste milênio teve três grupos: a transnacional Surdomundo Imposible Orchestra – com os paulistas Maurício Pereira e Caíto Marcondes, os portenhos Ignacio Varchausky e Martin Sued, e os montevideanos Martin Buscaglia, Osvaldo Fattoruso e Martin Ibarburu; o espetáculo músico-teatral Música de Cena, que interpreta sua música escrita para teatro com 11 atores-músicos dirigidos por Áurea Baptista; e Arthur de Faria & Orkestra do Kaos, acompanhado por jovens músicos de Porto Alegre, que lançou dois álbuns entre 2016 e 2018, e fez shows no Brasil, Uruguai e Argentina. Atualmente integra o Música Menor, duo com o argentino Omar Giammarco que lançou um álbum em 2015; e o Duo Deno, dupla com o multi-instrumentista Fernando Pezão…”
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