CIDADE. Assinado contrato para projeto executivo que irá subsidiar a licitação da obra da Faixa Nova
Empresa contratada pelo Estado terá um ano para a conclusão de seu trabalho
Por Rafael Favero / Da Assessoria de Imprensa da Prefeitura Municipal
Santa Maria viveu um dia histórico nesta terça-feira (27). No início da tarde, o governador Ranolfo Vieira Júnior e o prefeito em exercício Rodrigo Decimo assinaram a ordem de início dos levantatos para a duplicação da RSC-287, a Faixa Nova de Camobi. O contrato prevê a elaboração de toda a documentação que, posteriormente, subsidiará a licitação para a obra. A solenidade ocorreu em frente à sede do Corpo de Bombeiros Militar no Bairro Camobi, próximo à rótula de acesso à Universidade Federal de Santa Maria (UFSM).
Os estudos, que ficarão à cargo da empresa Engemin – Engenharia e Geologia, do Paraná, irão contemplar cerca de 9 quilômetros de rodovia, entre o trevo de acesso à Santa Maria e o entroncamento com as BRs 158 e 392. O prazo de conclusão dos levantamentos é de 12 meses.
Rodrigo Decimo está envolvido com a busca pela duplicação da RSC-287 desde antes de ingressar na administração pública, quando ocupava presidência da Câmara de Comércio, Indústria e Serviços (Cacism), no final da década passada. Para ele, os estudos sobre a Faixa Nova chegam para complementar outra iniciativa do Estado: a duplicação da RSC-287 entre Santa Maria e Tabaí, já em andamento com a concessão para a empresa Rota de Santa Maria. Agora, os investimentos chegam ao trecho da rodovia que fica dentro do Município.
“É um sonho que começa a se tornar realidade. No futuro, com a Faixa Nova duplicada, com certeza, traremos mais desenvolvimento para toda a Região Central e daremos mais qualidade de vida para quem mora aqui e quem nos visita. É um projeto ambicioso para desafogar o trânsito e elevar o patamar de Santa Maria entre as grandes cidades do Rio Grande do Sul”, afirmou Decimo.
O investimento do Governo do Estado no contrato é de R$ 1.548.021,09. Além da duplicação, os estudos desenvolvidos pela empresa contratada são para avaliar as necessidades de passarelas, ruas laterais, ciclovias, entre outros dispositivos que possam melhorar a mobilidade urbana local.
“É o primeiro passo concreto para tirarmos essa obra estruturante do papel. Não há como fazer uma obra sem projeto. Assim, depois da conclusão dos documentos, estaremos aptos para licitar a obra. Traremos mais segurança viária, tanto para motoristas quanto para pedestres”, explicou o governador…”
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