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ELEIÇÕES 2022. Candidatos a vice-governador do RS ganham o papel de protagonismo na campanha

Nas chapas ao Piratini, da dezena de concorrentes, seis têm mulher como vice

Das dez chapas ao Piratini, em seis a escolha do vice foi por mulheres, mostrando a importância do voto feminino (Fotos Divulgação)

Reproduzido do Site do Correio do Povo / Texto assinado por Felipe Nabinger

As eleições majoritárias no Rio Grande do Sul neste ano trazem os candidatos a vice-governador ganhando papel de protagonismo, na comparação com pleitos anteriores. Das dez chapas que estão na disputa ao governo do Estado, em seis a escolha foi por mulheres, mostrando a importância do voto feminino no certame. Apelando para a representatividade, as coligações buscam o voto das mulheres, aumentando as chances de, pela primeira vez na história, eleger uma vice-governadora.

Em outras duas candidaturas postulantes ao Piratini, antigos cabeças de chapa abdicaram da possibilidade de liderar a disputa e passaram a integrar projetos de outros candidatos através de coligações. Esses foram os casos do deputado estadual Gabriel Souza (MDB), em um processo que provocou embates internos na sigla, que não terá candidato ao cargo principal do executivo gaúcho pela primeira vez depois da redemocratização, e do vereador de Porto Alegre Pedro Ruas (PSol), em uma aliança inédita entre seu partido e o PT no Estado, que já estava selada no âmbito nacional, mas também encontrava entraves no RS. Eles concorrem às vagas de vice nas candidaturas de Eduardo Leite (PSDB) e Edegar Pretto (PT), respectivamente.

Primeira chapa a ser fechada, a de Luis Carlos Heinze (PP), mostrou convicção na vereadora da Capital Tanise Sabino (PTB) e, ainda em março, já havia a definição do seu nome. Nos casos do posto nas candidaturas de Onyx Lorenzoni (PL) e Vieira da Cunha (PDT), a definição, por outro lado, veio próximo ao encerramento do prazo previsto pela legislação eleitoral, no início de agosto. As chapas ainda trabalhavam com a possibilidade de coligações e, por isso, mantinham o cargo em aberto como uma moeda de troca e de negociação. Ambos chegaram a conversar com outras siglas, mas a impossibilidade de acerto acabou fazendo com que as escolhas viessem de quadros internos dos partidos. As professoras Cláudia Jardim (PL) e Regina (PDT) acabaram ficando com os postos de vice…”

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