Por Prefeitura de Restinga Sêca
Na tarde de terça-feira (28), o vice-prefeito de Restinga Sêca, Vilmar Foletto, e o secretário de Administração, João Irajá Rosa, receberam Marlon Ilg, Presidente da Associação Brasileira de Preservação Ferroviária (ABPF) e Alencar Ortolani, que faz parte da equipe de apoio à realização de passeios turísticos de trem, além do jornalista Rafael da Silveira Rosa, apoiador da iniciativa.
A conversa teve por objetivo discutir a viabilidade de execução de um passeio turístico, com rota definida pela malha ferroviária que perpassa Restinga Sêca, até a cidade de Santa Maria. Definiu-se, inicialmente, um experimento que resultaria em dois fins de semana, com datas a serem definidas pela Prefeitura, para a realização deste evento, aliado a outras ações, no entorno da Estação Férrea.
A Prefeitura tem dado total apoio à iniciativa e tem trabalhado formas de viabilizar os passeios desde o ano passado, buscando tirar o projeto do papel e torná-lo realidade.
Desativada no fim dos anos 90, para passageiros, apenas como local de passagem para trens cargueiros, a Estação Férrea pode, pela primeira vez, em quase 30 anos, receber uma locomotiva de transporte de pessoas. Ao longo do mês de março, as ações serão discutidas, visando colocar em prática o projeto turístico.
Muito embrionário para se dizer alguma coisa. Mas os boatos circulam, por meios tecnologicos ou não. Numero de 500 pessoas é muito. Segundo, trajeto teria que ter alguma vistas paisagisticas apraziveis. Subir num trem e olhar lavoura de soja dos dois lados a perder de vista não rola. Terceiro, vem de Restinga olha a Vila Belga e só? É um dos problemas sérios da urb, nada para fazer no fds. Quarto, uma pitada de música ao vivo no caminho não seria ruim (se a musica não for). Nem tão pouco que seja insignificante, nem tanto que atrapalhe o passeio. Quinto, bebidas (vinho de preferencia) e acepipes tipicos da região incluidos no preço não seria ruim. Sexto, comissarias de bordo jovens para atrair o publico mais novo também não seria ruim. Vestimentas tipicas, obvio. Como diriam os mineiros, somente um toró de palpites.