PREFEITURA. Secretaria do Meio Ambiente e Iplan têm novos titulares, incluindo retorno de Ewerton Falk
Transições dos cargos ocorrerão de maneira gradual nos próximos dias
Por Joyce Noronha / Prefeitura de Santa Maria
A Prefeitura de Santa Maria anuncia duas mudanças no comando de uma secretaria municipal e de uma autarquia. A partir de segunda-feira (20), começa o processo de transição gradual na Secretaria de Meio Ambiente, com a saída do então titular, Guilherme Lul da Rocha, para o novo secretário, engenheiro civil Marcos Vinícius Moraes.
Rocha, que atuou como secretário municipal adjunto de Meio Ambiente de 2017 a 2021 e passou a titular da pasta após a reforma administrativa, em abril de 2021, deixa o cargo a pedido por motivos pessoais.
Já no Instituto de Planejamento (Iplan), haverá a troca de liderança com a saída de Eduardo Mielke e a entrada do empresário e economista Ewerton Falk, que já atuou como secretário de município nas pastas de Desenvolvimento Econômico, Turismo e Inovação e de Licenciamento e Desburocratização. A atual vice-presidente do Iplan, a arquiteta e urbanista Jéssica Corsini Vieira, permanece na função.
A gestão agradece aos serviços prestados por Guilherme Rocha e Eduardo Mielke durante o tempo em que estiveram na Prefeitura de Santa Maria.
OS NOVOS TITULARES
Ewerton Falk
É formado em Ciências Econômicas pela Universidade Católica de Pelotas (UCPel), com MBA em Gestão Empresarial e mestrado em Políticas Sociais e Direitos Humanos. Também é empresário e atuou como secretário da então pasta de Desenvolvimento Econômico, Turismo e Inovação da Prefeitura de Santa Maria de 2017 a 2021, e como titular da Secretaria de Licenciamento e Desburocratização de abril de 2021 a março de 2022.
Marcos Vinícius Moraes
Formado em Engenharia Civil pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), tem especialização em Engenharia da Segurança do Trabalho pela mesma instituição. É natural de Santa Maria e é servidor de carreira do Município há quase 20 anos. Já atuou como superintendente de Análise e Aprovação de Projetos e, atualmente, atuava como superintendente de Monitoramento e Fiscalização dos Serviços de Água e Esgoto. Ele também atuava como fiscal da coleta de resíduos do Município.
O que leva a outro assunto. ‘Se tem dinheiro para calourada tem que ter dinheiro para carnaval’. Para começo de conversa, não tem onde desenhar, num caso a prefeitura organiza a bagaça toda. Noutro caso daria dinheiro para os interessados fazerem a festa. Bom, edis já tentaram dar grana publica para o carnaval. Problema esbarra na necessidde de CNPJ (que até o DCE tem, dizem) e prestação de contas. Para evitar do dinheiro publico financiar churrasco e cerveja privada.
Falk é mais uma das mariposas do ‘poder’ da aldeia. Adora um cabide. Como muitos, não c@g@ e nem desocupa a moita. Alas, noutra semana um alto palaciano, é a noticia que corre, foi na Sala Vermelha do Diario Vermelho. Terças da chapa branca. Perguntado sobre os vendedores de bebida na praça do Brahma saiu do personagem, irritado largou um ‘estes já ganharam muito dinheiro e não contribuiram com a prefeitura’. Falou num ‘decreto’ que interditaria a praça para evitar aglomerações. Ou seja, a fala mansa e a cara de bocaberta de alguns ocultam espirito autoritario. O ‘poder’ revela o verdadeiro caráter. Alas, DCE era contra a mudança de lugar da calourada por ‘motivos culturais’. Recebeu o direito de vender cerveja no evento e os ‘problemas culturais’ desapareceram. Esquerda, é só pingar um no bolso e os problemas se dissipam.
Falk demonstrou toda sua competência nos projetos da 2ª quadra da Bozano e da Gare. Um jênio…