Façamos das derrotas bandeiras de luta para futuras jogadas, com acertos e vitórias – por João Luiz Vargas
“Não deixemos que as derrotas nos abalem em profundidade”, fala o cronista
Não erres este lance, é só para ti.
Mas não adiantou. Errei a jogada e o adversário fez o gol. Quem já não viveu algo semelhante? A vida é assim. Se perderes a jogada ficarás em desvantagem, obrigado a admitir a vitória do adversário.
Na caminhada da vida já perdi várias jogadas. Nas que não cometi erros, consegui vitórias que me trouxeram alegria e felicidade. Como tudo na vida, passaram, deixando saudades e experiências. As derrotas são diferentes logo que chegam. Dão-nos tristezas, mas, em seguida, fazem com que encontremos forças para iniciar tudo novamente, com muito mais inteligência. A derrota só existe se a jogada for praticada sem inteligência e com despreparo.
Das ocorrências que somos alvo na caminhada da vida, só são realmente gratificantes aquelas que são vividas intensamente, com profundas raízes de amor e desprendimento. Em todas as ocorrências precisamos conscientizar-nos que, junto a nós, sempre existem pessoas que desejam nossa felicidade e vitórias.
Por isso, nos esforcemos para não errar mais as jogadas que se apresentam. Não deixemos que as derrotas nos abalem em profundidade. Façamos delas bandeiras de luta para futuras jogadas, com acertos e vitórias.
(*) João Luiz Vargas, prefeito de São Sepé (ex-deputado, ex-presidente da Assembleia Legislativa e ex-presidente do Tribunal de Contas do Estado), escreve no site às sextas-feiras.
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