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ASSEMBLEIA. Restinga Sêca recebe, no dia 26, o segundo encontro do “Movimento pela Educação”

Tema deve nortear o mandato do deputado Vilmar Zanchin, presidente da AL

Primeiro encontro do Movimento pela Educação aconteceu no final de abril, na cidade de Marau (Foto Rodrigo Rodrigues/Agência ALRS)

Por Lizi Cordeiro / Da Agência de Notícias da Assembleia Legislativa

Sob o tema Educação para o Desenvolvimento, a Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul realiza o segundo encontro do Movimento pela Educação, com o objetivo de ampliar as discussões sobre a qualidade do nosso sistema de ensino. Desta vez, o evento será no município de Restinga Sêca, na região central do Estado, no próximo dia 26, a partir das 9h, na Faculdade Antonio Meneghetti. A temática da educação foi escolhida pelo presidente do Parlamento, deputado Vilmar Zanchin, para nortear os trabalhos do legislativo gaúcho durante o ano de 2023. 

“Tivemos um excelente evento em Marau, vamos repetir nas próximas edições o mesmo nível de debate com referências na área do ensino. Ao fim de todos esses encontros, teremos um panorama com iniciativas de sucesso em cada uma das regiões do Estado”, afirma Zanchin. A primeira edição do Movimento pela Educação ocorreu em Marau no fim de abril.  

Nesta edição, o debate será proporcionado pelo diretor-executivo da Fundação Liberato Salzano, Ramon Fernando Hans; pela coordenadora de Direitos e Políticas de Igualdade Racial da Secretaria de Desenvolvimento Social de Porto Alegre e membro do Pacto pela Educação,  Adriana Santos; e pela diretora da Escola Estadual de Ensino Médio Cilon Rosa, de Santa Maria, Maribel Dal Bem,  que compartilhará as iniciativas da escola para estimular os alunos a desenvolverem projetos, colocando em prática a aprendizagem teórica.  

O professor da Unisinos, Gustavo Borba, será o palestrante do evento. Lecionando há 20 anos na universidade, o professor desenvolve projetos e práticas inovadoras no âmbito da graduação e da pesquisa. Também é membro do Pacto pela Educação RS e autor, junto com Marcos Piangers, do livro A Escola do Futuro.

“O Movimento pela Educação surge em um momento em que existe uma rara sinergia no Rio Grande do Sul em defesa da melhoria da qualidade da educação. Queremos que o parlamento faça parte desta discussão, vamos descentralizar o debate ao levar o seminário para cidades de pequeno e médio porte no interior do nosso Estado”, explica Zanchin.  

Ao todo, serão realizados nove encontros do Movimento pela Educação em municípios de cada uma das regiões dos Coredes. Além dos encontros regionais, o presidente Zanchin está trabalhando junto de sua equipe técnica, e com o apoio de consultores renomados nacionalmente, como a professora Claudia Costin, o ex-ministro Rossieli Soares, entre outros, na formulação de um Marco Legal da Educação Gaúcha. O objetivo é observar experiências que deram certo em diferentes locais do Brasil, como Ceará, Pernambuco e São Paulo, e reproduzi-las no Rio Grande do Sul. Entre os eixos prioritários desse trabalho estão a alfabetização no tempo certo (até o término do 2º ano do Ens. Fundamental), o ensino médio em tempo integral com introdução à profissionalização, o fortalecimento da carreira docente e a expansão do uso da tecnologia em sala de aula.

“Estamos conversando com grandes referências da área da educação. Por meio das boas práticas, dos exemplos que vêm gerando bons resultados, podemos pensar em soluções aplicáveis ao nosso Rio Grande do Sul. Nossa intenção é transformar essas ações em políticas de estado, garantindo a perenidade necessária para que as ações surtam o efeito desejado”, afirma o presidente da AL.

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Um Comentário

  1. Obvio que é mais uma empulhação. Fica parecendo que alguma coisa esta acontecendo e a unica coisa que sai é noticia com fotos. O tal Gustavo Borba é da Unisinos com doutorado na UFRGS, ou seja, na esquina. Alguns falam por ai em ‘prata da casa’, problema é que em certo ponto ‘prata da casa’ vira solução caseira. Piangers é ‘palestrante sobre tecnologia e inovação, criatividade e paternidade’. USP virou universidade em 1934. Para ajudar no começo uma missão francesa veio e ficou até o inicio da Segunda Guerra. Até o Claude Lévi-Strauss andou por aqui. Resumo da opera é que reuniões tem que acabarem, pessoal tem que parar de ciscar em volta e fazer alguma coisa.

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