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QUERIDINHA. Especialistas debatem o futuro de Marina. E parecem absolvê-la de tudo

Marina Silva é uma mulher extraordinária. Ponto. Lutadora. Uma brava. Fundadora do Partido dos Trabalhadores – junto com Lula, Olívio Dutra e tantos outros. Muitos permanecem. Outros se mandaram. Como ela. Mais: Marina tem uma simpatia capaz de garantir-lhe muitos votos. Muitos, mesmo. Mas insuficientes (inclusive porque lhe falta estrutura partidária e outros apoios importantes na hora do vamos-ver) para permitir-lhe vencer. Exceto, claro, para o parlamento. Quem sabe para o governo. Do Acre.

Bem, isso é o que o editor pensa, sempre deixando clara a importância e a qualidade da personagem em pauta. O interessante, porém, é o que acontece com os especialistas (normalmente oriundos da academia, mas não apenas) que simpatizam com ela. E tendem a minimizar tudo. Natural. Mas não necessariamente aceitável.

O fato é que, como mostra interessante material d’O Estado de São Paulo, o problema é o partido. No caso, o Verde. E é. Um partideco cheio de defeitos. Como outros. Que, no entanto, são partidões. Ok, ok, ok. Chega de discurso. Leia a reportagem de Isadora Perón e tire tua própria conclusão. A seguir:

 “Para especialistas, Marina levará consigo votos que trouxe ao PV

Quando concorreu à Presidência da República pelo PV nas eleições do ano passado, Marina Silva conquistou o voto de quase 20 milhões de eleitores. Hoje, prestes a deixar a legenda, especialistas ouvidos pelo Estado observam que, provavelmente, quem perderá com a saída da ex-senadora será o partido.

“O PV vai perder os eleitores que a Marina conseguiu agregar nas eleições de 2010. Os votos não foram por causa das propostas do PV, foram por causa das qualidades pessoais dela”, afirma José Álvaro Moisés, professor de ciência política da USP.

Para Moisés, o PV mostra uma enorme rigidez ao ser incapaz de absorver uma nova liderança com o perfil de Marina: “Jovem, mulher, de uma região menos desenvolvida do País”. “Ela tem uma série de características que poderia agregar voto ao partido, mas eles não foram capazes de negociar para mantê-la…”

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