Por Nicolas Krawczyk / Da Central Sul Agência de Notícias
Uma pesquisa divulgada pela JUCIS – RS (Junta Comercial, Industrial e Serviços) do Rio Grande Do Sul no final do mês de junho de 2023, mostrou que a cidade de Santa Maria subiu no ranking estadual em abertura de empresas e ficou em 5 º lugar. Vale ressaltar que na última pesquisa, ainda no ano de 2021, a cidade estava em 7 º lugar.
Desde outubro de 2022, Santa Maria vem atuando através do programa do SEBRAE (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas) conhecido como Cidade Empreendedora. O programa tem como principal objetivo auxiliar os servidores e gestores na implantação de empresas através de ações de políticas públicas por meio de alguns eixos que visam, entre outras coisas, capacitar prefeitos, secretários e servidores para que haja um melhor resultado; trazer melhorias para simplificar e dar agilidade às empresas; valorizar as pequenas empresas por meio da Lei Geral de Micro e Pequenas Empresas; gerar uma cultura de empreendorismo.
Na segunda quinzena de setembro foi inaugurada a Sala do Empreendedor, projetada pela Prefeitura de Santa Maria por meio da Secretaria de Licenciamento e Desburocratização em parceria com o Sebrae, que tem como objetivo facilitar os processos que toda empresa precisa ter, além de serviços exclusivos ao MEI (Micro Empreendedores Locais).
Na sala, o empreendedor conta com um agente de negócios para ajudar na produção da empresa, além de receber orientações sobre como abrir ou gerir uma empresa. A sala fica aberta das 8h30 as 13h30, e está localizada na Rua André Marques, nº 820, 10º andar. Mais informações você pode ter através do WhatsApp (55) 99155 – 3086 ou pelo e – mail: [email protected]
Rodrigo Ferigolo e Ericson Urach são exemplo de empresários que atuam em Santa Maria. Sócios e proprietários de uma academia, eles atuam há 10 anos no mercado com duas unidades, uma localizada na Rua Silva Jardim que possui dois andares que englobam atividades físicas individuais ou em grupo e outra no bairro Rosário que possui apenas um andar.
A empresa foi fundada em 2013 e vem ampliando suas atividades, contando hoje Segundo Rodrigo Ferigolo, durante a pandemia a academia se reinventou e ao invés de demitir o quadro de funcionários, optou por manter. Já havia um caixa com reserva de emergência para os primeiros três meses do ano. Depois de um mês fechada, houve a reabertura e o aumento no rendimento da empresa. “As máscaras foram algo bem complicado, as pessoas tiveram dificuldade e, aos poucos, nos adaptamos. Passamos por três fiscalizações e acreditamos que as atividades físicas foram um escape no período da pandemia” com mais de mil alunos…”
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Problema é que não são pequenas e micro empresas que resolvem o problema economico da cidade. Alas, justamente, dependendo do setor, foram as pequeno e micro empresas da urb que não cresceram e acabaram sumindo. Engolidas por empresas de fora que expandiram. Dai vem o argumento marxista, da quantidade pode ser que alguma cresça. Questão de fé, pode ser que aconteça ou não. Porque chega uma hora que é necessario sair do pesque-pague e ir para o mar enfrentar peixes maiores.