Confira a seguir trecho da nota publicada aqui na madrugada de 13 de julho de 2010, uma terça-feira:
“COPA 2014. O risco de se tornar uma grande farra. Adivinha quem pagará a conta?
Geeente! Cansei de dizer que são inúmeras as vantagens para a sociedade brasileira com a Copa do Mundo de 2014. Obras que, de outra forma, não sairiam do papel, obrigatoriamente serão feitas. E algo sempre sobrará. Isso é positivo, sim. Ponto.
Também tenho realçado que, não obstante esse benefício, é prudente tomar cuidado. Afinal, a tradição brasileira supõe que possamos presenciar um grande espetáculo da roubalheira, para dizer uma palavra leve. E isso, inclusive, com o incentivo velado (ou aberto) do poder público.
Conheça, a propósito, uma das decorrências do acordo firmado entre o Brasil, representado por seu governo, com respaldo do Congresso, e a Fifa, o órgão gestor da competição planetária…”
PARA LER A ÍNTEGRA, CLIQUE AQUI.
PASSADO EXATAMENTE UM ANO da publicação da nota, não há razão alguma para mudar de ideia – acerca dos benefícios estratégicos da sociedade. Lamentavelmente, também não há razão alguma para modificar o pensamento acerca da grande farra que se avizinha. Farra para poucos, acrescente-se.
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