DestaqueEducação

EDUCAÇÃO. Sinprosm faz primeira assembleia de 2024. Campanha Salarial é o ponto inicial da pauta

Encontro dos professores municipais está marcado para a próxima quarta, 6

Por Paulo André Dutra (texto e imagem) / Da Assessoria de Imprensa do Sinprosm

Na próxima quarta-feira (6), os professores municipais de Santa Maria têm seu primeiro encontro sindical do ano. O Sinprosm convoca a sua base para assembleia geral extraordinária, a ser realizada no Salão de Atos do Colégio Manoel Ribas com primeira chamada às 18 horas.

Como primeiro ponto de pauta, a organização da campanha salarial 2024. Com o reajuste de 3,62% concedido pelo Ministério da Educação através da Portaria 61/2024, o piso nacional da categoria ficou em R$ 2.290,29 para a carga horária de 20 horas.

Segundo o artigo 2º da Lei Federal 11.738 de 2008, “o piso salarial profissional nacional para os profissionais do magistério público da educação básica”, valor abaixo do qual não poderão ser fixados o vencimento inicial das carreiras, se aplica “para a formação em nível médio, na modalidade Normal”. Estes critérios se encaixam no Nível 1, Classe A da carreira dos professores municipais de Santa Maria, estabelecido na Lei Municipal 4696, de 22 de setembro de 2003. Atualmente, o salário neste ponto da carreira (padrão referencial, de onde variam todos os demais) é de R$ 1.578,76.

“A última vez que o primeiro nível recebeu o piso nacional vigente foi em 2014, portanto há 10 anos. Com Pozzobom e Decimo, nunca. O último ano de governo pode ser a oportunidade de reduzirem a perda histórica que achata o nosso plano de carreira e valorizar de verdade os educadores”, aponta o coordenador de Comunicação e Formação Sindical, Rafael Torres.

Outras pautas

O início do ano letivo tem sido de adaptação nas escolas por conta do início da implantação da hora-atividade e da adoção de novas matrizes curriculares determinadas pela Secretaria Municipal de Educação através de instruções normativas. Diariamente a coordenação sindical tem sido procurada por professores e representantes escolares buscando orientação sobre a validade e aplicação de algumas das novas normas.

Utilização de novo sistema informatizado para gestão escolar; mudança de quatro para cinco períodos diários; implantação parcial de hora-atividade de um terço da carga horária; demora na nomeação de professores temporários para planejamento; sobrecarga de trabalho em setores; dentre outras questões a serem resolvidas. “Muitas coisas não estão esclarecidas o suficiente. O que a SMEd nos informa está longe do que as escolas têm recebido na prática. Os professores estão se sentindo sobrecarregados e as direções pressionadas a executarem o novo modelo sem pessoal em número suficiente”, relata a coordenadora de Organização e Patrimônio, Juliana Moreira.

Artigos relacionados

ATENÇÃO


1) Sua opinião é importante. Opine! Mas, atenção: respeite as opiniões dos outros, quaisquer que sejam.

2) Fique no tema proposto pelo post, e argumente em torno dele.

3) Ofensas são terminantemente proibidas. Inclusive em relação aos autores do texto comentado, o que inclui o editor.

4) Não se utilize de letras maiúsculas (CAIXA ALTA). No mundo virtual, isso é grito. E grito não é argumento. Nunca.

5) Não esqueça: você tem responsabilidade legal pelo que escrever. Mesmo anônimo (o que o editor aceita), seu IP é identificado. E, portanto, uma ordem JUDICIAL pode obrigar o editor a divulgá-lo. Assim, comentários considerados inadequados serão vetados.


OBSERVAÇÃO FINAL:


A CP & S Comunicações Ltda é a proprietária do site. É uma empresa privada. Não é, portanto, concessão pública e, assim, tem direito legal e absoluto para aceitar ou rejeitar comentários.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Botão Voltar ao topo