SANTA MARIA. Associação Cannábica Medicinal, com sede na cidade, lança podcast pioneiro no Estado
“ASCAcast” é o primeiro programa do RS a tratar do universo da cannabis
Por Pedro Pereira / com informações da Ascamed
A Associação Cannábica Medicinal (Ascamed), a primeira do Estado na área, passa a produzir o ASCAcast, podcast voltado ao mundo da cannabis e suas mais diversas vertentes. Produzido e apresentado por Bruno Vargas, o projeto é pioneiro no Rio Grande do Sul e conta com publicações semanais, aos domingos, às 18h.
A proposta é realizada de maneira presencial, em Santa Maria. “O ASCAcast é um espaço capaz de disseminar informações de qualidade sobre a cannabis e seus benefícios. Sabemos que no Rio Grande do Sul tem muitas pessoas capazes de agregar à pauta, nossa ideia é conversar com todas elas”, explicou Vargas.
Os dois episódios iniciais já foram lançados. O primeiro conta com a participação do Dr. Matheus Dzieva e já está no ar. Nesta edição, o programa trata de assuntos como evidências científicas, perfil dos pacientes e autonomia médica e outros. O segundo, com o Presidente e Fundador da Ascamed, Matheus Hampel, foi lançado neste domingo (7).
Nas próximas semanas, Waldomiro Aita, educador canábico pela Inflore, co-coordenador da Marcha da Maconha de Porto Alegre e sócio fundador da Acuracan, e Carollina Mariga, primeira mestre em Medicina Veterinária com especialização em cannabis do Brasil e atual doutoranda, se juntam as ASCAcast para falar sobre o universo da cannabis.
“Esse projeto vem sendo construído desde o ano passado e é muito gratificante ver ele sair do papel. Sabemos da força que o podcast tem no nosso país e acreditamos que o ASCAcast possa fazer parte da rotina dos ouvintes”, relatou o apresentador do programa. Atualmente, a Ascamed conta com cerca de 500 associados, situados no Brasil inteiro.
Cannabis tem uso medicinal. Pelo que se observa no mundo o problema é a hipocrisia (por falta de melhor termo). Todo(a) maconheiro(a) arruma uma ‘espinhela caida’ para disfarçar o uso recreativo. Problema todo é da classe media onde o estigma tem consequencias. Quem contrataria um(a) causidico(a) com fama de maconheiro(a)? Ou consultaria com um(a) medico(a)?