Por José Mauro Batista / Editor do site Paralelo 29
O ministro da Secretaria Extraordinária para a Reconstrução do Rio Grande do Sul, Paulo Pimenta, disse neste sábado (25), aos prefeitos da Quarta Colônia, que todas as pessoas que perderam suas casas na enchente terão ajuda do governo federal para ter sua moradia.
“Nós tomamos uma decisão: todas as famílias que se enquadram nos critérios do (programa) Minha Casa Minha Vida 1 e 2, portanto, com salário de até R$ 4,4 mil, vão receber uma casa do governo federal”, garantiu.
As casas serão garantidas, segundo o ministro, para pessoas que vivem em áreas de risco, ameaçadas por deslizamentos e que tiveram a moradia interditada. Para isso, o governo vai usar vários mecanismos.
A declaração foi feita durante reunião pela manhã na Câmara de Vereadores de Faxinal do Soturno a prefeitos da Quarta Colônia.
Em 15 de maio, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou, em sua terceira visita ao Estado, na enchente, que “todo mundo que perdeu sua casa vai ter sua casinha”.
Cenário diferente de 1941
Além dos representantes de Faxinal, estavam presentes representantes de Agudo, Dona Francisca, Faxinal do Soturno, Ivorá, Nova Palma, Pinhal Grande, Restinga Sêca e Silveira Martins.
Na reunião com prefeitos, Pimenta ressaltou que o momento vivido pelo Estado é um cenário diferente do de 1941, quando outra enchente assoltou o Rio Grande do Sul.
Na época, segundo o ministro, países como a Alemanha ajudaram na construção do Estado, com recursos para diques e bombas, principalmente para cidades de colonização alemã.
Santa Maria pede liberação de voos com aeronaves maiores
Pimenta chegou à cidade no final da manhã, em voo que aterrissou no aeroporto da Base Aérea de Santa Maria.
O vice-prefeito Rodrigo Decimo (PSDB) entregou um documento ao ministro pedindo que o Aeroporto de Santa Maria possa receber voos de aeronaves maiores. Santa Maria poderá, segundo o pedido, ser uma rota alternativa enquanto o Aeroporto Salgado Filho, em Porto Alegre, estiver interditado. Sobre esse tema, a propósito, o site voltará a tratar.
Da Base Aérea, Pimenta seguiu com o prefeito Jorge Pozzobom (PSDB), com o secretário de Desenvolvimento Social do Estado, Beto Fantinel, e com o deputado estadual Valdeci Oliveira (PT) para a localidade de Três Barras, no Distrito de Arroio Grande, onde uma ponte desabou com a enchente.
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(*) Esse material foi publicado com a autorização do editor do Paralelo 29, dentro do acordo de parceria que une os dois sites.
‘O vice-prefeito Rodrigo Decimo (PSDB) entregou um documento ao ministro pedindo que o Aeroporto de Santa Maria possa receber voos de aeronaves maiores. Santa Maria poderá, segundo o pedido, ser uma rota alternativa enquanto o Aeroporto Salgado Filho, em Porto Alegre, estiver interditado.’ Com um pouco de sorte este incompetente sai do paço municipal ano que vem. Escolheram Canoas porque é mais perto da capital. Força Aerea vai ficar com as duas bases aereas parcialmente inviabilizadas. Bastante claro, SM não tem mais voos porque a demanda é pequena e a linha fica anti-economica para o preço da passagem. Ao inves de correr atras de um novo aeroporto ficam tentando ‘colocar o pe na porta’.
Capsicum voltando para BSB. Padrão desastre, um monte de politicos visitam, falam o que as pessoas esperam ouvir, picam a mula e depois é o que a casa tem para oferecer.