Por Claudemir Pereira / Editor do Site
O Coletivo Memória Ativa, composto por santa-marienses interessados na preservação da memória material e imaterial da cidade, está divulgando publicamente uma carta destinada aos candidatos a prefeito, vice e vereador, no pleito de 6 de outubro.
Uma das preocupações, dentre várias, é o destino do Distrito Criativo, que gostariam de ver “incentivado e ampliado”. Outra (veja a íntegra do documento no final desta nota) é a necessidade de tornar perene a discussão acerca do tema “Memória”.
Assim, sugere, por exemplo, que seja criada “uma agência dedicada ao tema do Patrimônio Cultural, para que a população tenha uma referência para tratar das questões que envolvem procedimentos relativos aos bens tombados.”
Ao lado de questões permanentes, há também uma preocupação mais imediata. No caso, o Plano Diretor Urbano, a ser…. Bem, confira você mesmo o parágrafo específico sobre o tema:
“… – O Plano Diretor deverá ser avaliado/revisto até 2028, portanto, é imprescindível que se garanta um amplo debate sobre aspectos que impactam o patrimônio natural e construído de nossa cidade. E que esta agenda se torne permanente, até que alcance consenso a respeito do que deve ser mantido ou modificado no Plano.
Neste mesmo aspecto, para que se tenha uma referência de relacionamento do Poder Público com a comunidade, é preciso que se reative o Instituto Histórico e Geográfico de Santa Maria. Um local sugerido para o funcionamento deste Instituto é o edifício da SUCV…”
Abaixo, a íntegra do documento produzido pelo Coletivo Memória Ativa, e assinado por sua presidente, a arquiteta Lidia Rodrigues. Confira, no arquivo em PDF:
Este ‘coletivo’ é da turma do Aideti. Alguns de Possochato, Péssimo e sua súcia.