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KISS. Assembleia Legislativa sedia exposição que marca os 12 anos da tragédia de Santa Maria

Cerimônia de lançamento ocorrerá no Espaço Deputado Carlos Santos

Em janeiro, exposição foi apresentada na Câmara Municipal de Santa Maria. Foto Luísa Monteiro / Câmara

Por Tiago Machado / Assessor de imprensa de Valdeci Oliveira

O Parlamento gaúcho sediará, a partir de terça-feira (4), a Exposição fotográfica “Sobrevivi para Contar: 12 Anos do Incêndio da Boate Kiss”. A cerimônia de lançamento ocorrerá no Espaço Deputado Carlos Santos, no hall do Palácio Farroupilha, sede da Assembleia Legislativa, em Porto Alegre, às 13h, e ficará aberta ao público até o dia 7 de fevereiro, sempre das 8h30 às 18h.

Parte da campanha “Sobrevivi para Contar”, a mostra integra um projeto que busca não apenas preservar a memória das vítimas, mas fortalecer a importância da memória enquanto sujeito e agente atuante no constante processo de mudanças sociais. A iniciativa é do Coletivo “Kiss: que não se repita”, grupo formado por amigos de vítimas e sobreviventes do incêndio ocorrido em 27 de janeiro de 2013, em Santa Maria, que ceifou a vida de 242 pessoas, em sua maioria jovens, e deixou mais de 630 feridos.

“Quando falamos em memória devemos ir além da nossa própria e buscar o sentido mais amplo, transformador, aquele que envolve mais pessoas, envolve o coletivo e atua no desenvolvimento das sociedades. Manter a memória viva, como é o caso da Boate Kiss, é fundamental para se discutir e avançar, por exemplo, legislações sérias que não permitam que tragédias como essa voltem a acontecer. É buscar justiça. E a exposição, junto com a campanha, tem esse propósito”, avalia o deputado Valdeci Oliveira, ex-prefeito de Santa Maria, apoiador do projeto e articulador para que o espaço do Parlamento gaúcho recebesse a exposição.

A exposição, que em janeiro foi apresentada em Santa Maria, na Câmara Municipal de Vereadores, também está nas redes sociais e em outras plataformas de mídia para que a produção audiovisual, com suas imagens e histórias, chegue a um público mais amplo. Segundo os organizadores, além de refletir sobre a importância da memória enquanto algo coletivo, “a intenção é que essas narrativas despertem empatia, gerem mobilização e reforcem a necessidade de mudanças efetivas em políticas públicas de segurança.

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