Confira nota distribuída agora há pouco, pela assessoria de imprensa da Seção Sindical dos Docentes da UFSM. O texto é do jornalista Fritz R. Nunes. A seguir:
“Governo recua na proposta a docentes e cria impasse
O governo recuou na proposta apresentada aos docentes das universidades federais, semana passada, e gerou um impasse na negociação. O recuo se refere à parte do reajuste de 4% que incidiria sobre a Retribuição por Titulação (RT). Conforme o presidente da SEDUFSM, professor Rondon de Castro, ainda não se sabe o motivo do recuo, mas essa postura causou indignação a todos que participaram pela manhã, da reunião do setor das federais do ANDES-SN, e que haviam decidido, por maioria, assinar o acordo com o ministério do Planejamento. Segundo o dirigente da SEDUFSM, até mesmo o Fórum de Professores (Proifes), entidade paralela ao ANDES-SN e considerada simpática ao governo, se recusou a assinar o acordo após esse recuo governamental.
Neste momento, a direção do ANDES voltou a se reunir com os professores presentes à reunião do setor para discutir novos encaminhamentos. O secretário de relações sindicais do ministério do Planejamento, Duvanier Paiva Ferreira, que tem sido o responsável pelas negociações, chamou as entidades para nova reunião amanhã (sexta), às 14h.“
SIGA O SITÍO NO TWITTER
ATENÇÃO
1) Sua opinião é importante. Opine! Mas, atenção: respeite as opiniões dos outros, quaisquer que sejam.
2) Fique no tema proposto pelo post, e argumente em torno dele.
3) Ofensas são terminantemente proibidas. Inclusive em relação aos autores do texto comentado, o que inclui o editor.
4) Não se utilize de letras maiúsculas (CAIXA ALTA). No mundo virtual, isso é grito. E grito não é argumento. Nunca.
5) Não esqueça: você tem responsabilidade legal pelo que escrever. Mesmo anônimo (o que o editor aceita), seu IP é identificado. E, portanto, uma ordem JUDICIAL pode obrigar o editor a divulgá-lo. Assim, comentários considerados inadequados serão vetados.
OBSERVAÇÃO FINAL:
A CP & S Comunicações Ltda é a proprietária do site. É uma empresa privada. Não é, portanto, concessão pública e, assim, tem direito legal e absoluto para aceitar ou rejeitar comentários.