
Da Assessoria de Imprensa da Câmara (Texto e Foto)
A Câmara de Vereadores de Santa Maria dá um passo decisivo para destravar a construção do novo prédio do Legislativo, obra paralisada há uma década. Nas próximas semanas, será publicado um edital para a contratação de um arquiteto e um engenheiro, que terão a missão de orientar tecnicamente o processo de retomada da construção.
Os profissionais contratados serão responsáveis por elaborar as diretrizes do novo edital de execução da obra, incluindo a correção de patologias na estrutura, a revisão do projeto original para torná-lo mais funcional e a viabilização da conclusão da edificação. O objetivo é garantir que não haja novos entraves e que a construção finalmente seja concluída.
O edital, previsto para ser lançado no segundo semestre, abordará três frentes principais: a correção das falhas estruturais existentes, a adaptação do projeto original para um modelo mais enxuto e eficiente, e a retomada definitiva da obra. O Legislativo contará com o apoio do Conselho de Arquitetura e Urbanismo (CAU-RS) e do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Rio Grande do Sul (CREA-RS) para garantir que todas as determinações judiciais sejam rigorosamente seguidas, alinhando-se também aos objetivos da gestão.
A contratação dos dois profissionais se dará por meio de um processo seletivo baseado em critérios técnicos objetivos (com análise de currículo), e terá duração inicial de pelo menos 24 meses. Para viabilizar essa medida, a Mesa Diretora encaminhará, nos próximos dias, um projeto de lei para ser votado no Plenário. Além de atuar na fase de estruturação do edital, arquiteto e engenheiro acompanharão também a execução da obra, de forma a garantir que os trabalhos avancem sem novas interrupções.
O grupo de trabalho (GT) do Parlamento, que envolve vários setores, tem estado focado para atender ao pedido do presidente Admar Pozzobom (PSDB): o de fechar o 2025 com o primeiro ato sendo concretizado. A missão está sendo tocada por Lucas Saccol (procurador jurídico) e Glauber Licker Rios (chefe de gabinete da Presidência): ambos têm movimentado o GT para que seja dada a celeridade necessária à missão.
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Resumo da opera. A falta de capacidade é tão grande que não conseguem finalizar uma obra no proprio quintal. Dizem fiscalizar a gestão e auxiliar na gestão da urb.
‘[…] incluindo a correção de patologias na estrutura […]’, ‘[…] a correção das falhas estruturais existentes,[…]’. Que existiam, depois não existiam, depois existiam, depois não existiam, agora existem de novo.
‘[…] para destravar a construção do novo prédio do Legislativo, […]’. Porque o antigo ‘estava muito velho e não comportava os papeis e aspones’ e ‘estava abaixo da dignidade dos edis’ (conforme uns medicos por aí que fazem absolutamente nada). Predio antigo viraria um museu daqueles que ninguém visita salvo as crianças matando aula. Depois ‘deu ruim’, queria até entregar para o executivo, doar, etc. Repercussão ruim acalmou e até aspones novos arrumaram para justificar ocupar o antigo predio.
Conseguem jogar mais dinheiro fora em cima de uma obra que está parada há anos. Para um contrato de 24 meses imagina-se o tipo de profissional que irá aparecer.