NÃO CUSTA LEMBRAR. Que coisa! PMDB troca a “imparcialidade ativa” pelo “é, talvez seja”. E perdeu de novo
Confira a seguir trecho da nota publicada aqui na manhã de 15 de outubro de 2010, uma sexta-feira:
“ESSE PEEMEDEBÊ! Sai de cena a “imparcialidade ativa” e entra o “é, talvez seja”
Então, fica combinado assim: a recomendação é para votar em José Serra. Mas quem não quiser, não tem problema, está liberado para apoiar Dilma Rousseff. Quem recomenda? Não mais uma reunião do Diretório Estadual mas, dada a amplitude da participação – que incluiu outros setores da sigla – virou uma “assembléia política”, cuja decisão será referendada (ou não) pelo Diretório. Em reunião a ser convocada em data indefinida.
Geeente! Esse é o PMDB do Rio Grande do Sul, que faz parte do PMDB do Brasil, que por sua vez tem o seu próprio presidente como candidato a vice numa das duas chapas. Aquela dos “liberados”. Que coisa! Sai a insossa “imparcialidade ativa” do primeiro turno e entra o “é, talvez seja”. Tudo isso decidido ontem à tarde, no Hotel Everest, em Porto Alegre.
Entre as ilustres presenças, que por sinal sequer se manifestaram em voz alta, o presidente licenciado Pedro Simon e o prefeito de Santa Maria Cezar Schirmer. Creia: esse não é o partido do qual um dia fiz parte. Então, se decidia meeeeesmo. E se seguia a decisão, gostando ou não. Não, não é o mesmo...”
PARA LER A ÍNTEGRA, CLIQUE AQUI
PASSADO EXATAMENTE UM ANO da publicação da nota, o PMDB já sabe porque ficou do tamanho que ficou. Só não admitirá, claro. Mas o fato é que a estratégia eleitoral do ano passado, tanto no plano federal quanto no estadual, foi um desastre. E o resultado não poderia ser outro: derrota. A menos que se queira dizer que o atual ministro da Agricultura, Mendes Ribeiro Filho, representa a maioria do peemedebismo gaúcho.
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