Olha, é possível que outros tenham feito a mesma reportagem. Talvez até com mais qualidade. Mas, no momento em que escrevo esta nota, é a melhor (aliás, única) que li acerca da verdadeira epopéia pessoal enfrentada por um político gaúcho dos maiores. No caso, o deputado federal (e atualmente titular do ministério da Agricultura) Mendes Ribeiro Filho.
Em cinco anos, são duas cirurgias no cérebro. A mais recente faz coisa de um mês. E o cara já está na ativa, outra vez. Mas, como foi isso e de que forma Mendes enfrentou o problemão e o que espera do futuro? Vale a pena ler o material produzido pelo portal iG. A reportagem é de Fred Raposo, com foto da Agência Câmara de Notícias. A seguir:
“A segunda travessia do ministro Mendes Ribeiro Filho…
… A cicatriz que desenha um arco na cabeça do ministro Mendes Ribeiro Filho (Agricultura), ilhando por poucos centímetros as mechas revoltas logo acima de sua testa, não foi a única marca deixada pela cirurgia para a retirada de um tumor – o segundo, em menos de cinco anos – no cérebro. “É uma travessia. É mais uma. Tu volta mais gente, compreendendo mais as coisas. Dando menos importância ainda para a matéria”, desabafa Mendes Ribeiro, de 56 anos, em entrevista ao iG.
Faz mais de um mês que o ministro realizou a segunda “travessia” e cinco dias que, mais magro e num rosto pálido, quase diáfano, reassumiu o ministério. Sua agenda, na pasta e na articulação política do governo, tem sido intensa – contrariando recomendação médica. Mas não deixa transparecer cansaço, embora tenha passado maus bocados nas últimas semanas.
Um dos principais, talvez, tenha sido a rejeição de seu organismo a uma placa de titânio instalada na região frontal do crânio. “Eu comecei a ter dor de cabeça, aí a minha mulher telefonou para o médico e disse: ‘Olha doutor, tá tudo inchado aqui’. ‘Manda uma fotografia’, ele respondeu. Mandamos uma fotografia para o médico, ele viu e disse: ‘Pega o avião e vem para São Paulo’”.
Tinha uma semana de cirurgia. A rejeição obrigou Mendes Ribeiro a abrir os pontos da operação de meados de outubro. Desta vez, ao menos, teve mais tempo para se preparar para a cirurgia. Quando foi diagnosticado o primeiro tumor, extraído em janeiro de 2007, o então deputado havia acabado de ser eleito para o terceiro mandato na Câmara…”
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