“…A ilusão seria seguir falando dos vários títulos do Internacional, justificando o seu nome a partir da última década, ou da “imortalidade” do Grêmio, provada nos rincões da Série B e da final da Libertadores logo a seguir. É algo que de tão visível acaba escondendo problemas maiores no futebol local.
O Rio Grande do Sul que já teve o título da Copa do Brasil de 1998 com o Juventude, em pleno Maracanã, contra o Botafogo e que viu em 1986 o Brasil de Pelotas eliminar o Flamengo de Zico e cia nas quartas de final do Brasileiro, vê o interior do estado em amplo processo de decadência.
Para se ter um parâmetro, enquanto o futebol alagoano terá dois times na Série B, o Rio Grande do Sul não terá nenhum. Vale lembrar que a economia alagoana é bem pior que a do interior gaúcho, não tendo, por exemplo, um banco estatal para patrocinar os clubes.
O Brasil de Pelotas foi rebaixado da Série C porque um lateral não cumpriu uma punição acumulada do ano passado. Ainda assim, só…
… Times do interior gaúcho vivem sob condições precárias. Ao contrário dos grandes porto-alegrenses, a dificuldade de manter um clube em atividade por doze meses no ano é o maior desafio encontrado pelos dirigentes. A subida ou descida de divisão depende do maior apoio de um grupo político e/ou empresarial. Este drama é comum a todo futebol profissional do interior brasileiro…”
Esse é apenas um trecho (clique AQUI para ler a íntegra) da coluna “Além das 4 linhas”, desta semana. A coordenação e co-autoria do texto é do jornalista e cientista político Bruno Lima Rocha, colaborador habitual deste site, com a participação, também, de Anderson Santos (que edita o material) e Dijair Brilhantes. Eles fazem reflexões sobre a mídia, entre outros temas. Neste caso, o enfoque é o esporte e o que isso significa para os brasileiros. A coluna foi postada agora há pouquinho, na seção “Artigos”. Boa leitura!
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