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NÃO CUSTA LEMBRAR. A pergunta é: Schirmer e Tubias ganharam ou perderam (juntos) a guerra que o prefeito propôs?

Confira a seguir trecho da nota publicada aqui na manhã de 6 de dezembro de 2010, uma segunda-feira:

RISCOS DIVIDIDOS. Schirmer para Tubias: “ganhamos juntos a guerra contra a buraqueira. Ou perdemos os dois”

…Na tarde de sexta-feira, ouvi uma entrevista do prefeito Cezar Schirmer à rádio Imembuí. Mais exatamente no programa “Resumo Geral”, ancorado pelo jornalista Vicente Bisogno. Schirmer, ouvido pelo repórter Carlos Roberto Nunes (que também atua na Coordenadoria de Comunicação Social da Prefeitura), foi bastante didático. Inclusive explicando, nome por nome, função por função, as modificações no secretariado, anunciadas no dia anterior.

Pincei duas questões. Uma, que o prefeito já havia declarado à TV Santa Maria, durante a Feisma, em entrevista conduzida por Arnaldo Réchia e com a participação deste editor. Os problemas cruciais da cidade são a saúde e a “buraqueira” que tomou conta das vias urbanas – disse Schirmer no início de novembro…

…e aí é o que me pareceu bastante interessante, que demonstra ao mesmo tempo destemor do gestor e convicção acerca dos riscos, foi a explicação dada para a nomeação do vereador Tubias Calil para a crítica (porque cuida de resolver o tal problema da “buraqueira”) secretaria de Infraestrutura, Habitação e Serviços.

Cezar Schirmer cumulou o escolhido de elogios. Deixou claro que a escolha se deu pela confiança que tem em Tubias, que o acompanha há muito tempo na política, tendo sido seu assessor por muitos anos, desde os primeiros tempos de parlamento… O prefeito, na entrevista à Imembuí, confidenciou ter chamado o vereador para uma conversa, na qual teria deixado claro (e peço perdão se não reproduzo as palavras exatas, mas o sentido delas é esse mesmo): “vamos resolver esse grande problema da cidade. Se isso acontecer, somos vitoriosos e reconhecidos pela comunidade. Se não, perderemos juntos”.

Resumo da ópera: está claro, tanto para o prefeito quanto para seu pupilo, a responsabilidade que atinge a ambos. A situação é crítica, sim. E eleitoralmente explosiva – quem diz é…”

PARA LER A ÍNTEGRA, CLIQUE AQUI

PASSADO EXATAMENTE UM ANO da publicação do texto, o editor sabe que há troco para pavimentar pelo menos 150 km de vias urbanas no eleitoral ano de 2012. Mas, e até aqui, qual a resposta à pergunta proposta?

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