“…Vamos mais a fundo e tentar fazer o que poucos têm coragem: falar sobre os “donos” do futebol. Ainda mais com a Confederação Brasileira de Futebol seguindo o critério “o que está funcionando bem ’a gente’ muda”.
Quem é jovem deve lembrar. Na década de 1990, os times “expressinhos” eram bastante utilizados para cumprir uma agenda cruel, com até dois jogos num mesmo dia (!).
Por mais críticas que possamos fazer a ele, Ricardo Teixeira soube melhorar o calendário aos poucos. Mesmo que o fosso para os times pequenos só cresça, a organização do Campeonato Brasileiro em pontos corridos, primeiro através da Série A em 2003 e dois anos depois na Série B, permitiu uma regularidade de datas jamais vista. Isto é inegável, assim como o fim das viradas de mesa. Agora grande cai, e isso é bom.
Quanto à competitividade, o ano estava bem definido. Os Estaduais – torneios que os grandes tratam com desdém, mas os que não o ganham sabem sua importância – dão a emoção dos clássicos regionais com caráter decisivo; a Libertadores é a cereja do bolo, difícil, mas prazerosa; o Brasileirão é a regularidade à prova, com decisões cada vez mais emocionantes tanto quanto na época dos mata-matas; a Sul-Americana ainda sofre por um respeito maior, mesmo com a vaga ao campeão para a Libertadores…”
Esse é apenas um trecho (clique AQUI para ler a íntegra) da coluna “Além das 4 linhas”, desta semana. A coordenação e co-autoria do texto é do jornalista e cientista político Bruno Lima Rocha, colaborador habitual deste site, com a participação, também, de Anderson Santos (que edita o material) e Dijair Brilhantes. Eles fazem reflexões sobre a mídia, entre outros temas. Neste caso, o enfoque é o esporte e o que isso significa para os brasileiros. A coluna foi postada agora há pouquinho, na seção “Artigos”. Boa leitura!
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